Para vice-presidente do Fed, mercados podem afetar EUA
A volatilidade dos mercados tem potencial suficiente para debilitar o crescimento e a inflação nos Estados Unidos, afirmou Stanley Fischer
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2016 às 20h34.
Washington - A volatilidade dos mercados tem potencial suficiente para debilitar o crescimento e a inflação nos Estados Unidos , afirmou nesta segunda-feira o vice-presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Stanley Fischer.
Fischer disse em um discurso que há ingredientes para um desaquecimento econômico mundial, embora tenha destacado que ainda não está claro como estes evoluirão e afetarão a política monetária do Fed.
A preocupação crescente com as perspectivas mundiais, o que inclui a fragilização da China e a queda dos preços das matérias-primas, parece ser a fagulha que desatou a volatilidade dos mercados de valores, afirmou.
"A esta altura, é difícil avaliar as prováveis consequências desta volatilidade", acrescentou.
"Se isto conduz a uma restrição persistente das condições financeiras, poderia marcar uma desaceleração da economia mundial e afetar o crescimento e a inflação dos Estados Unidos", acrescentou.
Washington - A volatilidade dos mercados tem potencial suficiente para debilitar o crescimento e a inflação nos Estados Unidos , afirmou nesta segunda-feira o vice-presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Stanley Fischer.
Fischer disse em um discurso que há ingredientes para um desaquecimento econômico mundial, embora tenha destacado que ainda não está claro como estes evoluirão e afetarão a política monetária do Fed.
A preocupação crescente com as perspectivas mundiais, o que inclui a fragilização da China e a queda dos preços das matérias-primas, parece ser a fagulha que desatou a volatilidade dos mercados de valores, afirmou.
"A esta altura, é difícil avaliar as prováveis consequências desta volatilidade", acrescentou.
"Se isto conduz a uma restrição persistente das condições financeiras, poderia marcar uma desaceleração da economia mundial e afetar o crescimento e a inflação dos Estados Unidos", acrescentou.