Para ministro mexicano economia brasileira está aquecendo
Destacou que a inflação nos últimos quatro anos foi a mais baixa em quatro décadas
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2012 às 17h05.
Paris - O secretário de Economia do México , Bruno Ferrari, ressaltou nesta quarta-feira que seu país tem um crescimento saudável sem os riscos de aquecimento econômico que, segundo sua opinião, demonstram Brasil e Argentina, e atribuiu isso a um modelo "mais ordenado" e "um ambiente mais robusto".
"Nosso crescimento não tem riscos de reaquecimento", ressaltou Ferrari em entrevista coletiva em Paris, onde participava da reunião ministerial anual da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Destacou que a inflação nos últimos quatro anos foi a mais baixa em quatro décadas, e em discurso com uma clara abordagem eleitoreira defendeu a ação de seu governo, e em particular os resultados do comércio exterior.
Ferrari lembrou que o México é o principal exportador da América Latina e o 10º em nível mundial, que em 1993 o comércio exterior representava 23% do Produto Interno Bruto (PIB) e agora 66%, e que seu ritmo de progressão é de 10%, três vezes maior que o conjunto da economia.
Paris - O secretário de Economia do México , Bruno Ferrari, ressaltou nesta quarta-feira que seu país tem um crescimento saudável sem os riscos de aquecimento econômico que, segundo sua opinião, demonstram Brasil e Argentina, e atribuiu isso a um modelo "mais ordenado" e "um ambiente mais robusto".
"Nosso crescimento não tem riscos de reaquecimento", ressaltou Ferrari em entrevista coletiva em Paris, onde participava da reunião ministerial anual da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Destacou que a inflação nos últimos quatro anos foi a mais baixa em quatro décadas, e em discurso com uma clara abordagem eleitoreira defendeu a ação de seu governo, e em particular os resultados do comércio exterior.
Ferrari lembrou que o México é o principal exportador da América Latina e o 10º em nível mundial, que em 1993 o comércio exterior representava 23% do Produto Interno Bruto (PIB) e agora 66%, e que seu ritmo de progressão é de 10%, três vezes maior que o conjunto da economia.