Para FMI, América Latina continuará em recessão em 2016
Os novos cálculos do FMI reduzem em 1,1 ponto percentual sua avaliação de outubro para a economia latino-americana
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 07h34.
Londres/Washington - O FMI previu nesta terça-feira que a recessão na América Latina se prolongará em 2016, o segundo ano consecutivo, com uma contração estimada de 0,3%, devido a profunda recessão no Brasil, cuja economia cairá 3,5% este ano.
Os novos cálculos do FMI reduzem em 1,1 ponto percentual sua avaliação de outubro para a economia latino-americana, o maior recorte regional da atualização do relatório de "Perspectivas Econômicas Globais", que prevê também um crescimento de 1,6% em 2017, sete décimos a menos do que as previsões anteriores.
O Brasil, que terminou 2015 com uma contração de 3,8%, é o grande responsável por esta revisão para baixo.
A primeira economia da América Latina sofreu novamente um contundente corte em suas previsões, com uma contração estimada para este ano de 3,5% (2,5 pontos percentuais a mais do que o estimado em outubro) e de 0% para o próximo (-2,3%).
Na avaliação do Fundo, a "recessão do Brasil, causada pela incerteza política no meio da ininterrupta sequência de investigação da Petrobras, está demonstrando ser mais profunda e prolongada do que era esperado".
Londres/Washington - O FMI previu nesta terça-feira que a recessão na América Latina se prolongará em 2016, o segundo ano consecutivo, com uma contração estimada de 0,3%, devido a profunda recessão no Brasil, cuja economia cairá 3,5% este ano.
Os novos cálculos do FMI reduzem em 1,1 ponto percentual sua avaliação de outubro para a economia latino-americana, o maior recorte regional da atualização do relatório de "Perspectivas Econômicas Globais", que prevê também um crescimento de 1,6% em 2017, sete décimos a menos do que as previsões anteriores.
O Brasil, que terminou 2015 com uma contração de 3,8%, é o grande responsável por esta revisão para baixo.
A primeira economia da América Latina sofreu novamente um contundente corte em suas previsões, com uma contração estimada para este ano de 3,5% (2,5 pontos percentuais a mais do que o estimado em outubro) e de 0% para o próximo (-2,3%).
Na avaliação do Fundo, a "recessão do Brasil, causada pela incerteza política no meio da ininterrupta sequência de investigação da Petrobras, está demonstrando ser mais profunda e prolongada do que era esperado".