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Para Fazenda, medidas já começam a surtir efeito

‘Economia brasileira reage para alcançar um crescimento mais vigoroso a partir do segundo semestre de 2012’, comentaram técnicos em boletim

O ministro da Fazenda, Guido Mantega: a expectativa de que haverá recuperação da atividade industrial não preocupa a equipe econômica do governo (Sergio Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 23h46.

Brasília - A equipe econômica do governo já enxerga "sinais claros" de recuperação da atividade no segundo semestre do ano, por meio dos indicadores divulgados até o momento. Na 16ª edição do boletim ''Economia Brasileira em Perspectiva'' divulgado nesta sexta-feira, 24, pelo Ministério da Fazenda, há a avaliação de que o desempenho da atividade brasileira na primeira metade do ano foi influenciado pelo agravamento da crise internacional. "Vale ressaltar que, ao contrário do que foi visto em vários países, a economia brasileira não registrou queda de crescimento no primeiro semestre de 2012", escreveram os técnicos.

O documento destaca também que as medidas anticíclicas e a ênfase dada pelo governo aos investimentos "já começaram a surtir efeito". "A economia brasileira reage para alcançar um crescimento mais vigoroso a partir do segundo semestre de 2012", comentaram os técnicos. A expectativa da equipe é a de que a economia estará crescendo a um ritmo anualizado de 4% "ao final do ano".

A expectativa de que haverá recuperação da atividade industrial não preocupa a equipe econômica do governo em relação aos possíveis impactos sobre os preços. "Os níveis de utilização da capacidade instalada garantem que a recuperação da atividade econômica não provocará pressões inflacionárias", trouxe o boletim.

O documento destacou também que tanto o índice de confiança da indústria como o do consumidor permanecem na "zona de otimismo" a despeito da deterioração do ambiente macroeconômico internacional. "Esses indicadores apresentarão sensível melhora com o maior dinamismo da economia no segundo semestre".

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O documento destaca também que as medidas anticíclicas e a ênfase dada pelo governo aos investimentos "já começaram a surtir efeito". "A economia brasileira reage para alcançar um crescimento mais vigoroso a partir do segundo semestre de 2012", comentaram os técnicos. A expectativa da equipe é a de que a economia estará crescendo a um ritmo anualizado de 4% "ao final do ano".

A expectativa de que haverá recuperação da atividade industrial não preocupa a equipe econômica do governo em relação aos possíveis impactos sobre os preços. "Os níveis de utilização da capacidade instalada garantem que a recuperação da atividade econômica não provocará pressões inflacionárias", trouxe o boletim.

O documento destacou também que tanto o índice de confiança da indústria como o do consumidor permanecem na "zona de otimismo" a despeito da deterioração do ambiente macroeconômico internacional. "Esses indicadores apresentarão sensível melhora com o maior dinamismo da economia no segundo semestre".

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