Opep aumenta previsão de demanda de petróleo para 2015
O cartel prevê uma demanda de 1,38 milhão de barris diários (mbd) em 2015, o que significa uma alta 100.000 bd na comparação com as estimativas de julho
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2015 às 12h47.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) aumentou sua previsão de demanda do combustível para 2015 e mantém a projeção de aceleração para 2016.
O cartel prevê uma demanda de 1,38 milhão de barris diários (mbd) em 2015, o que significa uma alta 100.000 bd na comparação com as estimativas de julho.
Para 2016, a organização mantém a previsão de 1,34 mbd, graças ao aumento esperado do crescimento mundial de 3,5%, contra 3,2% este ano.
A Opep baseia a análise em um "crescimento melhor do que o esperado da demanda mundial de petróleo para este ano e em determinados sinais de recuperação das economias dos principais países consumidores".
A organização considera que "a demanda de petróleo deve continuar melhorando nos próximos meses e reduzir assim gradualmente o desequilíbrio" atual entre a oferta e a demanda.
O cartel superou novamente em julho a cota de produção de 30 mbd estabelecida e alcançou 31,51 mbd, apesar dos preços baixos.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) aumentou sua previsão de demanda do combustível para 2015 e mantém a projeção de aceleração para 2016.
O cartel prevê uma demanda de 1,38 milhão de barris diários (mbd) em 2015, o que significa uma alta 100.000 bd na comparação com as estimativas de julho.
Para 2016, a organização mantém a previsão de 1,34 mbd, graças ao aumento esperado do crescimento mundial de 3,5%, contra 3,2% este ano.
A Opep baseia a análise em um "crescimento melhor do que o esperado da demanda mundial de petróleo para este ano e em determinados sinais de recuperação das economias dos principais países consumidores".
A organização considera que "a demanda de petróleo deve continuar melhorando nos próximos meses e reduzir assim gradualmente o desequilíbrio" atual entre a oferta e a demanda.
O cartel superou novamente em julho a cota de produção de 30 mbd estabelecida e alcançou 31,51 mbd, apesar dos preços baixos.