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Odebrecht e Changi pagam R$19 bi por aeroporto de Galeão

Proposta vencedora pelo terminal no Rio representa um ágio de quase 300 por cento sobre o lance mínimo definido pelo governo

Aeroporto de Confins: consórcio formado por CCR e as operadoras dos aeroportos de Zurique e de Munique venceu a concorrência pelo terminal de Confins (Infraero/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 17h42.

São Paulo - O consórcio formado pela Odebrecht e a operadora de aeroportos Changi, de Cingapura, venceu nesta sexta-feira o leilão de disputa do leilão do Galeão, no Rio de Janeiro, com uma oferta de 19,018 bilhões de reais.

A proposta vencedora pelo terminal no Rio representa um ágio de quase 300 por cento sobre o lance mínimo definido pelo governo, que era de quase 5 bilhões de reais.

Já o consórcio formado por CCR e as operadoras dos aeroportos de Zurique e de Munique venceu a concorrência pelo terminal de Confins, em Minas Gerais, garantindo a concessão com um lance de 1,82 bilhão de reais, ágio de 66 por cento sobre o valor mínimo estipulado.

A disputa por Confins seguiu para o sistema viva-voz. O consórcio formado por Queiroz Galvão e a operadora espanhola Ferrovial apresentou lances e rivalizou com o grupo da CCR.

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A proposta vencedora pelo terminal no Rio representa um ágio de quase 300 por cento sobre o lance mínimo definido pelo governo, que era de quase 5 bilhões de reais.

Já o consórcio formado por CCR e as operadoras dos aeroportos de Zurique e de Munique venceu a concorrência pelo terminal de Confins, em Minas Gerais, garantindo a concessão com um lance de 1,82 bilhão de reais, ágio de 66 por cento sobre o valor mínimo estipulado.

A disputa por Confins seguiu para o sistema viva-voz. O consórcio formado por Queiroz Galvão e a operadora espanhola Ferrovial apresentou lances e rivalizou com o grupo da CCR.

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