Economia

OCDE vê melhora no cenário das principais economias

Indicador composto mostrou que a taxa de crescimento retornou para a tendência de longo prazo


	Economia:  economia norte-americana, a maior do mundo, está perto da sua taxa de tendência com leitura estável de 100,8
 (Getty Images)

Economia:  economia norte-americana, a maior do mundo, está perto da sua taxa de tendência com leitura estável de 100,8 (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 08h41.

Paris - O cenário para a maioria das principais economias melhorou, com a zona do euro ganhando ímpeto conforme sua crise de dívida se enfraquece, informou a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta segunda-feira.

A organização, com sede em Paris, informou que seu indicador composto, que contempla 33 países-membros, indicou que a taxa de crescimento retornou para a tendência de longo prazo.

O indicador, que é projetado para sinalizar pontos de inflexão no ciclo econômico, subiu para 100,7 em outubro, ante 100,6 em setembro. Isso o coloca ainda mais acima da média de longo prazo de 100 e atinge o maior nível em mais de dois anos.

A leitura para a zona do euro aumentou para 100,9 ante 100,7 em setembro, o que é um indicativo de "mudança positiva no ímpeto", segundo informou a OCDE em comunicado.

A leitura para a maior potência da região, a Alemanha, subiu para 100,7, ante 100,5. O indicador para a França melhorou para 100,2, ante taxa de tendência de longo prazo de 100,0 em setembro.

A OCDE informou que a economia norte-americana, a maior do mundo, está perto da sua taxa de tendência com leitura estável de 100,8. A economia japonesa ficou acima da velocidade de sua tendência, em 101,3, acima de 101,1 em setembro.

Acompanhe tudo sobre:OCDEZona do Euro

Mais de Economia

Por que as fusões entre empresas são difíceis no setor aéreo? CEO responde

Petrobras inicia entregas de SAF com produção inédita no Brasil

Qual poltrona do avião dá mais lucro para a companhia aérea?

Balança comercial tem superávit de US$ 5,8 bi em novembro