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OCDE prevê recuperação nos EUA e crescimento moderado no Brasil

Na Eurozona, França e Itália "continuam mostrando um crescimento pouco sustentável da atividade econômica", segundo a organização

Chinesa trabalha em fábrica de Binzhou: a avaliação "mudou significativamente" para China e Índia e agora prevê uma desaceleração (AFP/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2012 às 09h50.

Paris - Estados Unidos e Japão continuam dando sinais de recuperação, enquanto a Alemanha segue em ritmo de cruzeiro e França e Itália mostram um crescimento frágil, segundo os indicadores antecipados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Para o Brasil, a organização destaca que o indicador composto avançado mostra uma aceleração moderada da atividade econômica.

Os indicadores compostos avançados, que pretendem antecipar os pontos de inflexão da atividade econômica em relação a sua tendência, mostram que a avaliação "mudou significativamente" para duas grandes economias emergentes, China e Índia, e agora prevê uma desaceleração.

"Os indicadores compostos antecipados para os dois países preveem uma atividade econômica abaixo da tendência de longo prazo", afirma a OCDE.

"Os indicadores compostos avançados do Japão, dos Estados Unidos e da Federação Russa continuam mostrando uma melhora da atividade econômica. No entanto, a desaceleração dos indicadores nos quatro últimos meses mostra que este crescimento parece moderado em um futuro próximo", afirma a OCDE.

Na Eurozona, França e Itália "continuam mostrando um crescimento pouco sustentável da atividade econômica". Os indicadores compostos de Alemanha, Canadá, Grã-Bretanha e da zona do euro no conjunto "seguem mostrando uma atividade econômica abaixo da tendência a longo prazo".

Os indicadores compostos avançados tentam prever a atividade econômica de longo prazo com seis meses de antecedência.

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Paris - Estados Unidos e Japão continuam dando sinais de recuperação, enquanto a Alemanha segue em ritmo de cruzeiro e França e Itália mostram um crescimento frágil, segundo os indicadores antecipados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Para o Brasil, a organização destaca que o indicador composto avançado mostra uma aceleração moderada da atividade econômica.

Os indicadores compostos avançados, que pretendem antecipar os pontos de inflexão da atividade econômica em relação a sua tendência, mostram que a avaliação "mudou significativamente" para duas grandes economias emergentes, China e Índia, e agora prevê uma desaceleração.

"Os indicadores compostos antecipados para os dois países preveem uma atividade econômica abaixo da tendência de longo prazo", afirma a OCDE.

"Os indicadores compostos avançados do Japão, dos Estados Unidos e da Federação Russa continuam mostrando uma melhora da atividade econômica. No entanto, a desaceleração dos indicadores nos quatro últimos meses mostra que este crescimento parece moderado em um futuro próximo", afirma a OCDE.

Na Eurozona, França e Itália "continuam mostrando um crescimento pouco sustentável da atividade econômica". Os indicadores compostos de Alemanha, Canadá, Grã-Bretanha e da zona do euro no conjunto "seguem mostrando uma atividade econômica abaixo da tendência a longo prazo".

Os indicadores compostos avançados tentam prever a atividade econômica de longo prazo com seis meses de antecedência.

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