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OCDE prevê maior fragilidade da Eurozona

A organização previu ainda estabilização da China

Logo da OCDE: os índices pretendem antecipar os pontos de inflexão das tendências econômicas (Jean Ayissi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2012 às 10h12.

Paris - A atividade nas maiores economias mundiais continuará em queda nos próximos meses, em particular na Eurozona, mas dá sinais de estabilização na China, segundo os índices compostos da OCDE.

Os índices, que pretendem antecipar os pontos de inflexão das tendências econômicas, "mostram que na maioria das grandes economias continuará sendo observada uma fragilidade do crescimento nos próximos trimestres", destacou a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE) em um comunicado.

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Estados Unidos e Japão continuam demonstrando sinais de crescimento moderado. No Canadá, o crescimento continua sendo frágil.

Na Eurozona, e em particular nas três principais economias (Alemanha, França e Itália), os índices "continuam apontando uma debilitação do crescimento", segundo a OCDE.

Entre as potências emergentes, a OCDE considera que o crescimento seria frágil na Índia e na Rússia. No caso da China, o índice permite prever uma eventual estabilização da recente desaceleração, em um futuro próximo.

Grã-Bretanha e Brasil continuam mostrando uma recuperação da atividade.

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