Economia

OCDE aponta crescimento estável nos EUA e mais robusto no Brasil

No caso do Brasil, o avanço de 101,9 em fevereiro para 102,1 em março indica que o crescimento está ganhando força

Real: o dado da OCDE mede a atividade futura e se baseia em números de março (Vinicius Tupinamba/Thinkstock)

Real: o dado da OCDE mede a atividade futura e se baseia em números de março (Vinicius Tupinamba/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de maio de 2017 às 11h51.

Última atualização em 10 de maio de 2017 às 11h52.

Paris - Uma aceleração significativa no crescimento da economia global tornou-se menos provável, uma vez que as perspectivas dos EUA, Reino Unido e China são incertas, segundo indicadores antecedentes divulgados hoje pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No Brasil, por outro lado, a expectativa é de expansão mais robusta.

O dado da OCDE, que mede a atividade futura e se baseia em números de março, mostra crescimento mais forte na Alemanha e no Canadá, mas expansão estável em outras grandes economias desenvolvidas, incluindo EUA e Reino Unido.

Em março, a leitura combinada dos indicadores antecedentes dos 34 países que integram a OCDE se manteve em 100,1. Nos EUA e no Reino Unido, também houve estabilidade, em 99,8 e 99,7, respectivamente. Resultados abaixo de 100 sugerem crescimento mais fraco do que o normal.

Na China, a OCDE também identificou expansão estável, com a medida do gigante asiático subindo levemente, de 99 em fevereiro para 99,1 em março.

Já no caso do Brasil, houve avanço, de 101,9 em fevereiro para 102,1 em março, indicando que o crescimento está ganhando força, segundo a OCDE.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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