Economia

Obama diz estar "moderadamente otimista" sobre acordo fiscal

Obama disse que os senadores Harry Reid (democrata) e Mitch McConnell (republicano) trabalharão nas próximas 24 horas em um plano bipartidário


	O presidente americano, Barack Obama: dito plano, defendido por Obama, pretende a manutenção dos atuais impostos à classe média
 (©afp.com / Mandel Ngan)

O presidente americano, Barack Obama: dito plano, defendido por Obama, pretende a manutenção dos atuais impostos à classe média (©afp.com / Mandel Ngan)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 20h47.

Washington - O presidente americano, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira estar "moderadamente otimista" sobre um acordo de última hora que evite o "abismo fiscal" e pediu aos líderes de democratas e republicanos do Senado que apresentem um plano comum para votá-lo antes do final do ano.

Em um discurso perante os meios de comunicação, pouco após reunir-se a portas fechadas com os quatro líderes das duas câmaras do Congresso, Obama disse que o senador Harry Reid (democrata) e Mitch McConnell (republicano) trabalharão nas próximas 24 horas em um plano bipartidário que possa obter o respaldo tanto da Câmara de Representantes como do Senado.

Se esse acordo bipartidário não sair do papel, Obama assinalou que pediu a Reid, líder democrata do Senado, que submeta à votação da câmara alta o plano que a Casa Branca considera o mínimo indispensável para evitar o abismo fiscal.

Dito plano, defendido por Obama, pretende a manutenção dos atuais impostos à classe média, a extensão do seguro-desemprego para dois milhões de beneficiados e pelo menos estabelecer os fundamentos para reduzir o déficit em médio e longo prazo.

Acompanhe tudo sobre:abismo-fiscalBarack ObamaEstados Unidos (EUA)Países ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor