Obama assina lei que evita "abismo fiscal"
Pela H.R. 8, serão estendidos os cortes de impostos para os americanos que ganham menos de US$ 400 mil por ano (R$ 800 mil)
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 05h20.
Nova York - O presidente dos EUA, Barack Obama , assinou nesta quarta-feira a H.R. 8, ou a "lei de ajuda ao contribuinte americano de 2012", informou a Casa Branca em um comunicado.
Pela H.R. 8, serão estendidos os cortes de impostos para os americanos que ganham menos de US$ 400 mil por ano (R$ 800 mil) - acima dos US$ 250 mil (R$ 500 mil) inicialmente propostos pelos Democratas.
Para os mais ricos, porém, a taxa passa de 35% para 39,6% sobre os rendimentos.
O pacote assinado por Obama ainda inclui: aumentos dos impostos de herança de 35% para 40% para ganhos acima de US$ 5 milhões para um indivíduo e US$ 10 milhões para um casal; aumento de impostos sobre o capital - afetando alguns rendimentos de investimento - de até 20%, mas menos do que os 39,6% que prevaleceriam sem um acordo; extensão de um ano para o seguro desemprego, que afeta dois milhões de pessoas nos EUA; prorrogação de cinco anos para os créditos fiscais que ajudam as famílias mais pobres e da classe média.
As informações são da Dow Jones.
Nova York - O presidente dos EUA, Barack Obama , assinou nesta quarta-feira a H.R. 8, ou a "lei de ajuda ao contribuinte americano de 2012", informou a Casa Branca em um comunicado.
Pela H.R. 8, serão estendidos os cortes de impostos para os americanos que ganham menos de US$ 400 mil por ano (R$ 800 mil) - acima dos US$ 250 mil (R$ 500 mil) inicialmente propostos pelos Democratas.
Para os mais ricos, porém, a taxa passa de 35% para 39,6% sobre os rendimentos.
O pacote assinado por Obama ainda inclui: aumentos dos impostos de herança de 35% para 40% para ganhos acima de US$ 5 milhões para um indivíduo e US$ 10 milhões para um casal; aumento de impostos sobre o capital - afetando alguns rendimentos de investimento - de até 20%, mas menos do que os 39,6% que prevaleceriam sem um acordo; extensão de um ano para o seguro desemprego, que afeta dois milhões de pessoas nos EUA; prorrogação de cinco anos para os créditos fiscais que ajudam as famílias mais pobres e da classe média.
As informações são da Dow Jones.