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Obama assina lei que evita "abismo fiscal"

Pela H.R. 8, serão estendidos os cortes de impostos para os americanos que ganham menos de US$ 400 mil por ano (R$ 800 mil)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: para os mais ricos a taxa passa de 35% para 39,6% sobre os rendimentos (REUTERS/Jonathan Ernst)
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Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 05h20.

Nova York - O presidente dos EUA, Barack Obama , assinou nesta quarta-feira a H.R. 8, ou a "lei de ajuda ao contribuinte americano de 2012", informou a Casa Branca em um comunicado.

Pela H.R. 8, serão estendidos os cortes de impostos para os americanos que ganham menos de US$ 400 mil por ano (R$ 800 mil) - acima dos US$ 250 mil (R$ 500 mil) inicialmente propostos pelos Democratas.

Para os mais ricos, porém, a taxa passa de 35% para 39,6% sobre os rendimentos.

O pacote assinado por Obama ainda inclui: aumentos dos impostos de herança de 35% para 40% para ganhos acima de US$ 5 milhões para um indivíduo e US$ 10 milhões para um casal; aumento de impostos sobre o capital - afetando alguns rendimentos de investimento - de até 20%, mas menos do que os 39,6% que prevaleceriam sem um acordo; extensão de um ano para o seguro desemprego, que afeta dois milhões de pessoas nos EUA; prorrogação de cinco anos para os créditos fiscais que ajudam as famílias mais pobres e da classe média.

As informações são da Dow Jones.

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Nova York - O presidente dos EUA, Barack Obama , assinou nesta quarta-feira a H.R. 8, ou a "lei de ajuda ao contribuinte americano de 2012", informou a Casa Branca em um comunicado.

Pela H.R. 8, serão estendidos os cortes de impostos para os americanos que ganham menos de US$ 400 mil por ano (R$ 800 mil) - acima dos US$ 250 mil (R$ 500 mil) inicialmente propostos pelos Democratas.

Para os mais ricos, porém, a taxa passa de 35% para 39,6% sobre os rendimentos.

O pacote assinado por Obama ainda inclui: aumentos dos impostos de herança de 35% para 40% para ganhos acima de US$ 5 milhões para um indivíduo e US$ 10 milhões para um casal; aumento de impostos sobre o capital - afetando alguns rendimentos de investimento - de até 20%, mas menos do que os 39,6% que prevaleceriam sem um acordo; extensão de um ano para o seguro desemprego, que afeta dois milhões de pessoas nos EUA; prorrogação de cinco anos para os créditos fiscais que ajudam as famílias mais pobres e da classe média.

As informações são da Dow Jones.

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