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1/10 (Didier Pallages/AFP)
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2. Alimentação e bebidas: alta de 1,19% com impacto de 0,30 ponto percentual
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2/10 (Getty Images)
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3. Habitação: alta de 0,87% com impacto de 0,12 ponto percentual
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3/10 (Wikimedia Commons)
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4. Educação: alta de 0,03% com impacto zero no índice final
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4/10 (Camila Domingues/Palácio Piratini)
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5. Artigos de residência: alta de 0,20% com impacto de 0,01 ponto percentual
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5/10 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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6. Vestuário: alta de 0,47% com impacto de 0,03 ponto percentual
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6/10 (Getty Images)
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7. Transportes: alta de 0,32% com impacto de 0,06 ponto percentual
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7/10 (Divulgação/Infraerro)
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8. Saúde e cuidados pessoais: alta de 1,01% com impacto de 0,11 ponto percentual
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8/10 (Ricardo Correa / VOCÊ S/A)
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9. Comunicação: alta de 0,02% com impacto zero no índice
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9/10 (Fabrizio Bensch/Reuters)
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10. Despesas pessoais: alta de 0,31% com impacto de 0,03 ponto percentual
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10/10 (Getty Images)
São Paulo - Alimentos e transportes passaram de vilões da inflação em março para mocinhos em abril.
As tarifas aéreas, por exemplo, foram de uma alta de 26,49% em março para uma queda de 1,87% em abril. Já o tomate subiu 32,85% em março e caiu 1,94% no mês passado.
O setor de "Saúde e Cuidados Pessoais" teve o movimento contrário e viu seus preços aceleraram de 0,43% para 1,01% de um mês para o outro. O mesmo aconteceu no Vestuário e na Habitação.
A inflação acumulada dos 12 meses atingiu 6,28% e chegou perto do teto da meta do governo, que é de 6,5%.
Veja quanto cada setor subiu em abril e qual foi o impacto no índice final: