Economia

Número de participantes de consórcio cresce 10,7% em um ano

O volume de negócios cresceu de R$ 16,9 bilhões no primeiro trimestre do ano passado para R$ 19,9 bilhões no mesmo período de 2013


	Consórcios: também houve crescimento de 13,7% em consórcios de caminhões, máquinas agrícolas e implementos; e de 2,2% nos de imóveis.
 (Divulgação)

Consórcios: também houve crescimento de 13,7% em consórcios de caminhões, máquinas agrícolas e implementos; e de 2,2% nos de imóveis. (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2013 às 16h25.

São Paulo – A quantidade de pessoas que participam de consórcios no país chegou a 5,38 milhões em março, 10,7% a mais que o registrado no mesmo mês de 2012 (4,86 milhões). Os dados, divulgados hoje (2), são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

O volume de negócios cresceu de R$ 16,9 bilhões no primeiro trimestre do ano passado para R$ 19,9 bilhões no mesmo período de 2013, um aumento de 17,8%. As vendas de novas cotas também aumentaram: foram 596,2 mil de janeiro a março de 2012 e chegaram a 627 mil no primeiro trimestre deste ano (5,2% a mais).

“O principal fator para esse crescimento é que o consumidor, considerando os diversos aspectos da educação financeira, vem planejando seu futuro, comparando os planos disponíveis no mercado e, em muitos casos, aderindo aos consórcios”, disse o presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi.

De acordo com a entidade, o aumento das adesões aos consórcios, entre janeiro e março, foi puxado pela alta de 24% no setor de automóveis, utilitários e camionetes. Também houve crescimento de 13,7% em consórcios de caminhões, máquinas agrícolas e implementos; e de 2,2% nos de imóveis.

Acompanhe tudo sobre:Consórcioseconomia-brasileira

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor