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Ministro projeta criação de 1,5 milhão de vagas em 2014

"Há uma tendência que está se consolidando de crescimento. Não é uma tendência negativa, é positiva", defendeu Manoel Dias, ministro do Trabalho e Emprego

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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 15h50.

Brasília - O Brasil vai gerar entre 1,4 milhão a 1,5 milhão de novos postos de trabalho em 2014. A projeção foi apresentada nesta quinta-feira, 20, pelo ministro do Trabalho e Emprego , Manoel Dias.

"Há uma tendência que está se consolidando de crescimento. Não é uma tendência negativa, é positiva", defendeu o ministro, logo depois de apresentar os dados de janeiro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Em 2013, o Brasil gerou 1,117 milhão de novas vagas, o que foi o pior resultado desde 2003.

Manoel Dias não considera que a meta de geração de empregos para 2014 seja excessivamente otimista. Segundo ele, houve a consolidação de um modelo de crescimento nos últimos anos.

"São 40 milhões de pessoas que foram incluídas na classe média. O que foi conquistado, foi conquistado", disse. "Essa política de aumento do salário mínimo deu aumento real de 74% desde 2003", disse.

"Incorporação de pessoas à classe média, aumento real do salário. Isso implica em mais qualidade de vida", advertiu o ministro. Ele prevê que, diante desse cenário, o setor de serviços deve liderar a expansão dos serviços.

Lembrou, também, que há um aumento constante da automação, o que naturalmente direcionará mão de obra das linhas de produção para outras áreas. "O homem não foi feito para carregar pedra", disse.

"O que a nossa indústria tem é de aumentar a competitividade, com adoção de tecnologia de última geração, não só para produzir mais, mas para competir."

Dias destacou que a construção civil também deverá aumentar o nível de emprego em 2014. "Há um déficit habitacional muito grande ainda no Brasil", disse.

Segundo o ministro, um dos desafios para este ano é ampliar o acesso do trabalho à qualificação profissional. "Com melhor emprego, com melhores salários, isso vai irrigar a economia."

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"Há uma tendência que está se consolidando de crescimento. Não é uma tendência negativa, é positiva", defendeu o ministro, logo depois de apresentar os dados de janeiro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Em 2013, o Brasil gerou 1,117 milhão de novas vagas, o que foi o pior resultado desde 2003.

Manoel Dias não considera que a meta de geração de empregos para 2014 seja excessivamente otimista. Segundo ele, houve a consolidação de um modelo de crescimento nos últimos anos.

"São 40 milhões de pessoas que foram incluídas na classe média. O que foi conquistado, foi conquistado", disse. "Essa política de aumento do salário mínimo deu aumento real de 74% desde 2003", disse.

"Incorporação de pessoas à classe média, aumento real do salário. Isso implica em mais qualidade de vida", advertiu o ministro. Ele prevê que, diante desse cenário, o setor de serviços deve liderar a expansão dos serviços.

Lembrou, também, que há um aumento constante da automação, o que naturalmente direcionará mão de obra das linhas de produção para outras áreas. "O homem não foi feito para carregar pedra", disse.

"O que a nossa indústria tem é de aumentar a competitividade, com adoção de tecnologia de última geração, não só para produzir mais, mas para competir."

Dias destacou que a construção civil também deverá aumentar o nível de emprego em 2014. "Há um déficit habitacional muito grande ainda no Brasil", disse.

Segundo o ministro, um dos desafios para este ano é ampliar o acesso do trabalho à qualificação profissional. "Com melhor emprego, com melhores salários, isso vai irrigar a economia."

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