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Merkel pede reciprocidade da China na abertura do mercado

A chanceler alemã pediu equilíbrio na entrada de empresas alemãs e europeias no gigante asiático

Merkel, e o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao: 'é importante que as empresas tenham o mesmo ambiente de concorrência nos dois países', disse a líder alemã (Bobby Yip/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2012 às 11h30.

Pequim - A chanceler alemã, Angela Merkel, encerrou nesta sexta-feira um seminário de negócios em Guangzhou (sudeste), no último dia de sua visita à China, pedindo equilíbrio e reciprocidade para as empresas alemãs (e europeias) na China.

'Estamos desejando, pois é importante que as empresas tenham o mesmo ambiente de concorrência nos dois países', disse perante representantes de empresas alemãs e chinesas e do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, que viajou a Guangzhou para participar do fórum.

A chanceler se dirigiu a Wen expressando sua satisfação porque o primeiro-ministro mencionou a certidão para qualquer importação ou negócio como um obstáculo chinês, assim como o respeito aos direitos de propriedade intelectual (cópias), segundo jornalistas presentes. De acordo com ela, 'o ano do Dragão começou bem'.

O primeiro-ministro chinês disse que as empresas alemãs 'podem ficar relaxadas' sobre a vigência dos direitos de propriedade intelectual na China porque está sendo feito um grande esforço em sua proteção. A vigência da propriedade intelectual é também beneficente para a China, acredita Wen.

'Embora tenhamos apenas 30 anos de reformas (econômicas), cada vez mais nos damos conta de que proteger a propriedade intelectual não é somente para os estrangeiros, mas é beneficente também para a China', destacou.

Alguns países se queixam das cotas que a China impõe à venda de alguns minerais, e o país se defende alegando proteção do meio ambiente.

No mesmo seminário, o presidente do Banco de Desenvolvimento da China, o maior do mundo no setor, Chen Yuan, afirmou que a entidade deseja trabalhar com instituições financeiras alemãs.

Já o presidente da chinesa Lenovo, Yang Yuanqing, expressou sua confiança de que China possa se transformar no maior mercado consumidor do mundo e destacou que a atual política do Governo chinês é impulsionar o consumo.

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A chanceler se dirigiu a Wen expressando sua satisfação porque o primeiro-ministro mencionou a certidão para qualquer importação ou negócio como um obstáculo chinês, assim como o respeito aos direitos de propriedade intelectual (cópias), segundo jornalistas presentes. De acordo com ela, 'o ano do Dragão começou bem'.

O primeiro-ministro chinês disse que as empresas alemãs 'podem ficar relaxadas' sobre a vigência dos direitos de propriedade intelectual na China porque está sendo feito um grande esforço em sua proteção. A vigência da propriedade intelectual é também beneficente para a China, acredita Wen.

'Embora tenhamos apenas 30 anos de reformas (econômicas), cada vez mais nos damos conta de que proteger a propriedade intelectual não é somente para os estrangeiros, mas é beneficente também para a China', destacou.

Alguns países se queixam das cotas que a China impõe à venda de alguns minerais, e o país se defende alegando proteção do meio ambiente.

No mesmo seminário, o presidente do Banco de Desenvolvimento da China, o maior do mundo no setor, Chen Yuan, afirmou que a entidade deseja trabalhar com instituições financeiras alemãs.

Já o presidente da chinesa Lenovo, Yang Yuanqing, expressou sua confiança de que China possa se transformar no maior mercado consumidor do mundo e destacou que a atual política do Governo chinês é impulsionar o consumo.

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