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Merkel diz que aguarda novas propostas do Chipre

Chanceler alemã lamentou que o Parlamento do Chipre tenha rejeitado os termos de um resgate europeu

Chanceler alemã Angela Merkel: "de um ponto de vista político, eu digo que o Chipre precisa de um setor bancário sustentável", disse (Johannes Eisele/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 08h53.

Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , afirmou nesta quarta-feira que lamenta que o Parlamento do Chipre tenha rejeitado os termos de um resgate europeu, e disse que os parceiros da ilha estão agora esperando por uma nova proposta do governo cipriota.

"Eu lamento o voto do Parlamento ontem. Mas é claro que nós respeitamos isso e agora vamos esperar para ver quais propostas o Chipre fará para a troika", disse Merkel após comparecer a uma reunião do comitê de assuntos europeus do Parlamento.

"De um ponto de vista político, eu digo que o Chipre precisa de um setor bancário sustentável. O setor bancário de hoje não é sustentável," acrescentou ela.

"Nós vamos continuar com as negociações, principalmente através da troika. Nós vamos examinar qualquer proposta que o Chipre faça com respeito. A Alemanha quer uma solução." (Reportagem de Annika Breidthardt e Klaus-Peter Senger)

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Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , afirmou nesta quarta-feira que lamenta que o Parlamento do Chipre tenha rejeitado os termos de um resgate europeu, e disse que os parceiros da ilha estão agora esperando por uma nova proposta do governo cipriota.

"Eu lamento o voto do Parlamento ontem. Mas é claro que nós respeitamos isso e agora vamos esperar para ver quais propostas o Chipre fará para a troika", disse Merkel após comparecer a uma reunião do comitê de assuntos europeus do Parlamento.

"De um ponto de vista político, eu digo que o Chipre precisa de um setor bancário sustentável. O setor bancário de hoje não é sustentável," acrescentou ela.

"Nós vamos continuar com as negociações, principalmente através da troika. Nós vamos examinar qualquer proposta que o Chipre faça com respeito. A Alemanha quer uma solução." (Reportagem de Annika Breidthardt e Klaus-Peter Senger)

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