Merkel diz que acordo ainda é possível com Grécia
"Estou convencida de que onde existe vontade, existe um caminho", disse presidente alemã aos deputados alemães no Parlamento
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2015 às 06h48.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , afirmou nesta quinta-feira que ainda é possível um acordo entre a Grécia e os credores.
"Estou convencida de que onde existe vontade, existe um caminho", disse Merkel aos deputados alemães no Parlamento (Bundestag).
"E se as autoridades gregas têm esta vontade, um acordo continua sendo possível, desde que Atenas aplique de forma forma decidida as reformas estruturais prometidas", completou.
A Grécia e os credores - Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu -, negociam há um mês a liberação de uma ajuda financeira vital para o país, à beira de um 'default' (suspensão de pagamentos).
A posição da Alemanha "não mudou" e os esforços se concentraram na permanência da Grécia na Eurozona, destacou Merkel, que nas últimas semanas intensificou os contatos com o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras.
O governo de Tsipras resiste a aplicar as reformas exigidas pelos credores, já que muitas delas contradizem as promessas eleitorais do partido Syriza, de esquerda radical.
As negociações serão abordadas em uma reunião nesta quinta-feira dos ministros das Finanças da Eurozona em Luxemburgo, mas as duas partes já anteciparam que descartam a possibilidade de um acordo no encontro.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , afirmou nesta quinta-feira que ainda é possível um acordo entre a Grécia e os credores.
"Estou convencida de que onde existe vontade, existe um caminho", disse Merkel aos deputados alemães no Parlamento (Bundestag).
"E se as autoridades gregas têm esta vontade, um acordo continua sendo possível, desde que Atenas aplique de forma forma decidida as reformas estruturais prometidas", completou.
A Grécia e os credores - Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu -, negociam há um mês a liberação de uma ajuda financeira vital para o país, à beira de um 'default' (suspensão de pagamentos).
A posição da Alemanha "não mudou" e os esforços se concentraram na permanência da Grécia na Eurozona, destacou Merkel, que nas últimas semanas intensificou os contatos com o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras.
O governo de Tsipras resiste a aplicar as reformas exigidas pelos credores, já que muitas delas contradizem as promessas eleitorais do partido Syriza, de esquerda radical.
As negociações serão abordadas em uma reunião nesta quinta-feira dos ministros das Finanças da Eurozona em Luxemburgo, mas as duas partes já anteciparam que descartam a possibilidade de um acordo no encontro.