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Merkel: competência econômica pautará campanha

Em duas semanas, a Baixa Saxônia, o segundo maior estado da Alemanha, vai realizar eleições locais que podem servir de termômetro para as eleições gerais de setembro

Merkel tentará se reeleger: programa eleitoral será apresentado no final de junho (Maurizio Gambarini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2013 às 12h36.

Wilhelmshaven - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , disse neste sábado que a campanha eleitoral da coalizão governista vai se basear na sua competência econômica e empregos nos meses que antecedem as eleições gerais do país, marcadas para setembro.

Durante coletiva, Merkel que tentará se reeleger, disse que seu partido, o União Democrata-Cristã (CDU, na sigla em alemão), e o aliado União Social-Cristã (CSU) apresentarão seu programa eleitoral no final de junho.

"Não estamos falando sobre cortes de impostos no momento, com exceção do ajuste progressivo nas alíquotas", afirmou Merkel, após discussões entre os partidos.

Em duas semanas, a Baixa Saxônia, o segundo maior estado da Alemanha, vai realizar eleições locais que podem servir de termômetro para as eleições gerais de setembro, segundo analistas. Os conservadores de Merkel buscam a reeleição no estado, onde o atual governo lidera numa coalizão com o Partido Democrático Liberal (FDP, pelas iniciais em alemão).

O mau desempenho dos liberais nas pesquisas, tanto na Baixa Saxônia como no restante da Alemanha, tem gerado dúvidas sobre a sobrevivência da atual coalizão, apesar da popularidade do partido de Merkel.

Um levantamento divulgado na quinta-feira pela emissora de televisão NDR mostrou que o CDU tem 40% de apoio na Baixa Saxônia, ante 34% para o Partido Social-Democrata (SPD). Apesar de estar na frente, o CDU pode não conquistar votos suficientes para a formação de um governo, visto que o FDP conta com apenas 4% da preferência do eleitorado. As informações são da Dow Jones.

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Durante coletiva, Merkel que tentará se reeleger, disse que seu partido, o União Democrata-Cristã (CDU, na sigla em alemão), e o aliado União Social-Cristã (CSU) apresentarão seu programa eleitoral no final de junho.

"Não estamos falando sobre cortes de impostos no momento, com exceção do ajuste progressivo nas alíquotas", afirmou Merkel, após discussões entre os partidos.

Em duas semanas, a Baixa Saxônia, o segundo maior estado da Alemanha, vai realizar eleições locais que podem servir de termômetro para as eleições gerais de setembro, segundo analistas. Os conservadores de Merkel buscam a reeleição no estado, onde o atual governo lidera numa coalizão com o Partido Democrático Liberal (FDP, pelas iniciais em alemão).

O mau desempenho dos liberais nas pesquisas, tanto na Baixa Saxônia como no restante da Alemanha, tem gerado dúvidas sobre a sobrevivência da atual coalizão, apesar da popularidade do partido de Merkel.

Um levantamento divulgado na quinta-feira pela emissora de televisão NDR mostrou que o CDU tem 40% de apoio na Baixa Saxônia, ante 34% para o Partido Social-Democrata (SPD). Apesar de estar na frente, o CDU pode não conquistar votos suficientes para a formação de um governo, visto que o FDP conta com apenas 4% da preferência do eleitorado. As informações são da Dow Jones.

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