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Medo do desemprego é o menor desde maio de 1996

Nível está no menor patamar desde que o índice da CNI foi criado; entidade acredita que resultado é reflexo do bom momento do país

57% dos entrevistados não têm medo de perder o emprego
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2011 às 15h24.

Brasília - Apesar da diminuição no ritmo de criação de vagas formais de trabalho, os brasileiros nunca estiveram tão seguros em relação a seus empregos, de acordo com pesquisa divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O chamado Índice do Medo de Desemprego medido pela entidade recuou 3,9% em setembro na comparação com julho e chegou a 78,7 pontos, seu menor nível desde maio de 1996, quando o indicador foi criado.

Em relação a setembro do ano passado, o medo do desemprego caiu 2,9%. Para a CNI, o resultado da pesquisa reflete o bom desempenho do mercado de trabalho no país e a proximidade do fim do ano, período marcado pelo aumento das contratações, ainda que boa parte delas seja em vagas temporárias.

Em setembro, a parcela dos entrevistados que afirmaram não ter nenhum medo de perder o emprego subiu de 53,6% para 57%, recorde para essa resposta. Já a fatia das pessoas que disseram ter muito medo do desemprego recuou de 15,5% para inéditos 12,8%. O porcentual dos que têm pouco medo de ficar sem trabalho se manteve ligeiramente estável, caindo de 31% para 30,2%. Foram ouvidas 2.002 pessoas em todo o país entre os dias 16 e 20 de setembro.

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Em relação a setembro do ano passado, o medo do desemprego caiu 2,9%. Para a CNI, o resultado da pesquisa reflete o bom desempenho do mercado de trabalho no país e a proximidade do fim do ano, período marcado pelo aumento das contratações, ainda que boa parte delas seja em vagas temporárias.

Em setembro, a parcela dos entrevistados que afirmaram não ter nenhum medo de perder o emprego subiu de 53,6% para 57%, recorde para essa resposta. Já a fatia das pessoas que disseram ter muito medo do desemprego recuou de 15,5% para inéditos 12,8%. O porcentual dos que têm pouco medo de ficar sem trabalho se manteve ligeiramente estável, caindo de 31% para 30,2%. Foram ouvidas 2.002 pessoas em todo o país entre os dias 16 e 20 de setembro.

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