Mantega: governo anunciará cortes abaixo de R$15 bi
Segundo ministro, não haverá cortes em investimento e nem em serviços sociais do governo
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2013 às 09h12.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , afirmou que o corte de despesas a ser anunciado na próxima semana se concentrará principalmente em custeios, e que num "primeiro momento" deve ficar abaixo de 15 bilhões de reais.
"O corte será principalmente em gastos de custeio, não haverá cortes em investimento e nem em serviços sociais do governo", disse Mantega em entrevista à TV Globo, veiculada no jornal Bom Dia Brasil desta sexta-feira.
"Nesse primeiro momento será abaixo de 15 bilhões (de reais) mas estaremos acompanhando ao longo do ano para ver se novos cortes serão necessários", acrescentou.
Segundo ele, "o importante é cumprir a meta" de superávit primário de 2,3 por cento do PIB.
O governo espera que os cortes de orçamento ajudem a convencer os investidores de que está decidido a controlar os gastos em um momento no qual a inflação acumulada em 12 meses segue acima do teto da meta, de 6,5 por cento.
Na véspera, uma fonte do governo, que pediu para não ser identificada, havia adiantado que o corte ficaria abaixo de 15 bilhões de reais.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , afirmou que o corte de despesas a ser anunciado na próxima semana se concentrará principalmente em custeios, e que num "primeiro momento" deve ficar abaixo de 15 bilhões de reais.
"O corte será principalmente em gastos de custeio, não haverá cortes em investimento e nem em serviços sociais do governo", disse Mantega em entrevista à TV Globo, veiculada no jornal Bom Dia Brasil desta sexta-feira.
"Nesse primeiro momento será abaixo de 15 bilhões (de reais) mas estaremos acompanhando ao longo do ano para ver se novos cortes serão necessários", acrescentou.
Segundo ele, "o importante é cumprir a meta" de superávit primário de 2,3 por cento do PIB.
O governo espera que os cortes de orçamento ajudem a convencer os investidores de que está decidido a controlar os gastos em um momento no qual a inflação acumulada em 12 meses segue acima do teto da meta, de 6,5 por cento.
Na véspera, uma fonte do governo, que pediu para não ser identificada, havia adiantado que o corte ficaria abaixo de 15 bilhões de reais.