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Mantega defende licitação petrolífera de críticas

Guido Mantega defendeu a licitação do Campo de Libra das críticas dos sindicatos e afirmou que ela abrirá portas a investimentos milionários na economia

Guido Mantega: leilão do Campo de Libra "será muito importante, porque será o primeiro passo para atrair um volume de investimentos superior aos US$ 180 bilhões", disse (Abr)
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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 13h45.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , defendeu nesta quinta-feira a licitação do Campo de Libra das críticas dos sindicatos e afirmou que ela abrirá portas a investimentos milionários na economia nacional.

"Esse leilão será muito importante, porque será o primeiro passo para atrair um volume de investimentos superior aos US$ 180 bilhões" nos próximos anos, afirmou Mantega sobre o leilão, previsto para a próxima segunda-feira.

A jazida, que fica no pré-sal, apresenta sérias dificuldades técnicas para sua exploração, mas segundo os cálculos da Petrobras, pode quintuplicar as reservas do Brasil, que atualmente estão em 14 bilhões de barris.

O ministro afirmou que as concessões ao setor privado no pré-sal e outras programadas em diversas áreas de infraestruturas "vão mobilizar a economia e alavancar o crescimento" em 2014 e nos anos posteriores.

Apesar do otimismo de Mantega e do governo, diversos movimentos sociais e sindicatos iniciaram uma jornada de protestos contra a "privatização" do campo de Libra, o mais promissor do pré-sal e que pode ter entre oito e 12 bilhões de barris de petróleo.

Em Brasília, centenas de pessoas de vários movimentos sociais ocuparam nesta quinta a sede do Ministério de Minas e Energia para exigir que se suspenda a licitação.

Os trabalhadores do setor petroleiro, que começaram hoje uma greve por tempo indeterminado, e por sindicatos de pescadores do Rio de Janeiro, entre outros grupos sociais.

Para o concurso se inscreveram nove empresas, entre a China National Corporation (CNPC), a anglo-holandesa Shell , a colombiana Ecopetrol, a Petrobras, a francesa Total, a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) e o consórcio hispânico-chinês Repsol-Sinopec.

Segundo os cálculos da Agência Nacional de Petróleo, o campo de Libra, que está a cerca de 183 quilômetros do litoral do estado do Rio de Janeiro, pode chegar a produzir um milhão de barris por dia, que representam a metade do volume que atualmente se extrai no país.

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Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , defendeu nesta quinta-feira a licitação do Campo de Libra das críticas dos sindicatos e afirmou que ela abrirá portas a investimentos milionários na economia nacional.

"Esse leilão será muito importante, porque será o primeiro passo para atrair um volume de investimentos superior aos US$ 180 bilhões" nos próximos anos, afirmou Mantega sobre o leilão, previsto para a próxima segunda-feira.

A jazida, que fica no pré-sal, apresenta sérias dificuldades técnicas para sua exploração, mas segundo os cálculos da Petrobras, pode quintuplicar as reservas do Brasil, que atualmente estão em 14 bilhões de barris.

O ministro afirmou que as concessões ao setor privado no pré-sal e outras programadas em diversas áreas de infraestruturas "vão mobilizar a economia e alavancar o crescimento" em 2014 e nos anos posteriores.

Apesar do otimismo de Mantega e do governo, diversos movimentos sociais e sindicatos iniciaram uma jornada de protestos contra a "privatização" do campo de Libra, o mais promissor do pré-sal e que pode ter entre oito e 12 bilhões de barris de petróleo.

Em Brasília, centenas de pessoas de vários movimentos sociais ocuparam nesta quinta a sede do Ministério de Minas e Energia para exigir que se suspenda a licitação.

Os trabalhadores do setor petroleiro, que começaram hoje uma greve por tempo indeterminado, e por sindicatos de pescadores do Rio de Janeiro, entre outros grupos sociais.

Para o concurso se inscreveram nove empresas, entre a China National Corporation (CNPC), a anglo-holandesa Shell , a colombiana Ecopetrol, a Petrobras, a francesa Total, a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) e o consórcio hispânico-chinês Repsol-Sinopec.

Segundo os cálculos da Agência Nacional de Petróleo, o campo de Libra, que está a cerca de 183 quilômetros do litoral do estado do Rio de Janeiro, pode chegar a produzir um milhão de barris por dia, que representam a metade do volume que atualmente se extrai no país.

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