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Crédito tem de se manter em alta no Brasil, diz Mantega

Segundo o ministro, o crédito habitacional está "crescendo muito" e que esse é um movimento saudável para a população

Ministro da Fazenda, Guido Mantega, fala durante audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2012 às 14h20.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse hoje que é preciso que o crédito continue seu processo de ampliação no país. Ele destacou também a necessidade de continuidade de redução do custo financeiro dos empréstimos. "No fim de 2011, chegamos com R$ 2 trilhões de crédito no sistema financeiro nacional", enfatizou o ministro durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Mantega disse também que o crédito habitacional está "crescendo muito" e que esse é um movimento saudável para a população, que já pode se comprometer com esse tipo de financiamento após adquirir bens de consumo. Falou, ainda, que os desembolsos da Caixa Econômica Federal nessa linha vêm aumentando. "A Caixa não é o único, mas é o maior financiador do país."

Segundo o ministro, o governo tem vários desafios na área social, embora a pobreza já esteja diminuindo. "As desigualdades regionais têm de continuar diminuindo e, por isso, é importante ter programas sociais", disse, citando alguns deles como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o Brasil sem Miséria e as políticas em Educação. "Esta é uma arma poderosíssima na redução da pobreza", avaliou, acrescentando que o MCMV cresce e gera efeitos sobre a economia. "A diminuição da pobreza", disse Mantega, enfatizando que fazia a comparação entre os Brics. "Os países avançados hoje estão concentrando renda. Nossa comparação é com os Brics." No Brasil, segundo ele, os mais pobres têm aumentos mais expressivos do que os ricos.

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Mantega disse também que o crédito habitacional está "crescendo muito" e que esse é um movimento saudável para a população, que já pode se comprometer com esse tipo de financiamento após adquirir bens de consumo. Falou, ainda, que os desembolsos da Caixa Econômica Federal nessa linha vêm aumentando. "A Caixa não é o único, mas é o maior financiador do país."

Segundo o ministro, o governo tem vários desafios na área social, embora a pobreza já esteja diminuindo. "As desigualdades regionais têm de continuar diminuindo e, por isso, é importante ter programas sociais", disse, citando alguns deles como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o Brasil sem Miséria e as políticas em Educação. "Esta é uma arma poderosíssima na redução da pobreza", avaliou, acrescentando que o MCMV cresce e gera efeitos sobre a economia. "A diminuição da pobreza", disse Mantega, enfatizando que fazia a comparação entre os Brics. "Os países avançados hoje estão concentrando renda. Nossa comparação é com os Brics." No Brasil, segundo ele, os mais pobres têm aumentos mais expressivos do que os ricos.

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