Economia

Lula e Haddad estão reunidos no Planalto; expectativa é de discussão sobre desoneração

Ontem, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha afirmou que o governo ainda continuava aberto em relação ao tema da desoneração

A reoneração é parte do plano do ministro da Fazenda para aumentar a arrecadação federal (Ricardo Stuckert / PR/Flickr)

A reoneração é parte do plano do ministro da Fazenda para aumentar a arrecadação federal (Ricardo Stuckert / PR/Flickr)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 21 de fevereiro de 2024 às 12h36.

Começou perto do fim da manhã desta quarta-feira, 21, a reunião entre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no Palácio do Planalto. A expectativa é que o tema do encontro sejam as negociações em torno da proposta de reoneração da folha de pagamentos de setores econômicos.

Inicialmente, a agenda reservada entre Lula e Haddad estava marcada para terça-feira, 20, às 16 horas. Contudo, no início da tarde de ontem, a reunião do presidente com o ministro foi substituída por um encontro entre o chefe do Executivo e a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Desoneração ainda está 'em aberto'

Ontem, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha afirmou que o governo ainda continuava aberto em relação ao tema da desoneração.

O governo enviou, no ano passado, uma medida provisória para reonerar a folha de pagamentos de 17 setores da economia beneficiados com redução de custos trabalhistas.

A medida, no entanto, não foi bem recebida pelo Congresso e corre o risco de não ser aprovada.

A reoneração é parte do plano do ministro da Fazenda para aumentar a arrecadação federal.

Acompanhe tudo sobre:Fernando HaddadLuiz Inácio Lula da Silva

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor