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Líder conservador diz que a Grécia pode renegociar acordo

Antonis Samaras disputa as eleições legislativas do próximo domingo afirmando que sua candidatura é a única opção de "estabilidade" e para evitar uma catástrofe

O líder conservador grego, Antonis Samaras: "penso que temos que aproveitar o fato de que a Europa está mudando" (Louisa Gouliamaki/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2012 às 10h08.

Atenas - O líder conservador grego, Antonis Samaras, afirmou nesta quarta-feira que, após o resgate aos bancos da Espanha, as mudanças que estão acontecendo na Europa dão a oportunidade à Grecia para "efetuar uma renegociação" do plano de ajuste da UE e do FMI.

"Penso que temos que aproveitar o fato de que a Europa está mudando", disse Samaras, em referência à situação na Espanha.

"Isto dá à Grécia mais possibilidades para renegociar o plano de austeridade", completou.

O partido de Samaras, Nova Democracia, disputa a preferência dos gregos com o surpreendente Syriza, a formação de esquerda que é contrária ao plano de austeridade, para as eleições legislativas do próximo domingo.

Samaras, 61 anos, se apresenta na disputa eleitoral como a garantia da manutenção da Grécia no euro e afirma que sua candidatura é a única opção de "estabilidade" e para evitar uma catástrofe.

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Atenas - O líder conservador grego, Antonis Samaras, afirmou nesta quarta-feira que, após o resgate aos bancos da Espanha, as mudanças que estão acontecendo na Europa dão a oportunidade à Grecia para "efetuar uma renegociação" do plano de ajuste da UE e do FMI.

"Penso que temos que aproveitar o fato de que a Europa está mudando", disse Samaras, em referência à situação na Espanha.

"Isto dá à Grécia mais possibilidades para renegociar o plano de austeridade", completou.

O partido de Samaras, Nova Democracia, disputa a preferência dos gregos com o surpreendente Syriza, a formação de esquerda que é contrária ao plano de austeridade, para as eleições legislativas do próximo domingo.

Samaras, 61 anos, se apresenta na disputa eleitoral como a garantia da manutenção da Grécia no euro e afirma que sua candidatura é a única opção de "estabilidade" e para evitar uma catástrofe.

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