Economia

Jornal alemão afirma que 'troika' aprovou nova ajuda a Portugal

O último relatório conjunto do FMI, BCE e Comissão Europeia recomendou a liberação dos 15 bilhões de euros previstos no novo pacote de ajuda

O jornal publicou declarações do ministro de Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, que expressa sua confiança no governo de Pedro Passos Coehlo para as reformas (Francisco Leong/AFP)

O jornal publicou declarações do ministro de Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, que expressa sua confiança no governo de Pedro Passos Coehlo para as reformas (Francisco Leong/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2012 às 14h12.

Berlim - A 'troika' formada pelo Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia, deu sinal verde para o pagamento do próximo lance de ajuda a Portugal, afirmou o jornal alemão Welt am Sonntag.

O último relatório do trio recomendou a liberação dos 15 bilhões de euros previstos no novo pacote de ajuda.

A 'troika' considera que Portugal está respondendo positivamente às exigências de austeridade e economia e cumprindo os compromissos adquiridos.

De acordo com o jornal, que cita fontes internas, a 'troika' elogiou os esforços realizados por Portugal desde 2011, que deverão continuar ao longo de 2012.

O relatório de 71 páginas destaca que, apesar de não poder baixar a guarda, Portugal provou não ter 'esgotado sua vontade de reformas', embora alerte para o persistente perigo que representa o alto nível de desemprego.

O jornal publica ainda declarações do ministro de Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, que expressa sua confiança na vontade e na capacidade do governo de Pedro Passos Coehlo para seguir pelo caminho das reformas.

Acompanhe tudo sobre:BCECrise econômicaCrises em empresasDívida públicaEuropaFMIPiigsPortugal

Mais de Economia

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Mais na Exame