Japão: mais aliviado, BoJ deve manter política monetária
Banco central do país não deve mexer na política monetária sem uma ameaça iminente à economia asiática
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2012 às 06h44.
O Banco do Japão (BoJ) deve manter inalterada a política monetária na reunião do seu conselho na próxima semana, na ausência de uma ameaça iminente para a economia japonesa e em meio a um ligeiro alívio da pressão política sobre o banco central, disseram pessoas familiarizadas com a linha de pensamento do BoJ.
A crise da dívida europeia e a possível valorização do iene ainda são grandes preocupações para a economia japonesa, que, na visão do BoJ, caminha para uma recuperação moderada ainda este ano. Mas as condições na Europa e Japão não garantem mais intervenções do BC após o conselho da instituição flexibilizar a política monetária em sua última reunião, no final de abril.
Muitos observadores do BoJ esperam que a instituição aguarde pelo menos até julho - quando o BC divulga uma perspectiva revisada para os preços - para tomar medidas adicionais no sentido de atingir sua meta de inflação de 1%. As informações são da Dow Jones.
O Banco do Japão (BoJ) deve manter inalterada a política monetária na reunião do seu conselho na próxima semana, na ausência de uma ameaça iminente para a economia japonesa e em meio a um ligeiro alívio da pressão política sobre o banco central, disseram pessoas familiarizadas com a linha de pensamento do BoJ.
A crise da dívida europeia e a possível valorização do iene ainda são grandes preocupações para a economia japonesa, que, na visão do BoJ, caminha para uma recuperação moderada ainda este ano. Mas as condições na Europa e Japão não garantem mais intervenções do BC após o conselho da instituição flexibilizar a política monetária em sua última reunião, no final de abril.
Muitos observadores do BoJ esperam que a instituição aguarde pelo menos até julho - quando o BC divulga uma perspectiva revisada para os preços - para tomar medidas adicionais no sentido de atingir sua meta de inflação de 1%. As informações são da Dow Jones.