Economia

Itaú reduz juros de linhas de crédito

As taxas vão acompanhar o corte de 0,25 ponto porcentual ao ano aplicação à Selic - equivalente a 0,02 ponto porcentual ao mês


	Banco Itaú: no crediário pessoal, para os clientes que recebem salário pela conta corrente do Itaú, as taxas cairão do atual intervalo entre 1,87% a 4,81% para de 1,85% a 4,79% ao mês
 (Pedro Zambarda/EXAME.com)

Banco Itaú: no crediário pessoal, para os clientes que recebem salário pela conta corrente do Itaú, as taxas cairão do atual intervalo entre 1,87% a 4,81% para de 1,85% a 4,79% ao mês (Pedro Zambarda/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2012 às 21h22.

São Paulo - O Itaú Unibanco vai repassar a partir da próxima quinta-feira (17) a redução da taxa Selic (em 7,25% ao ano), anunciada na quarta-feira (10) pelo Banco Central. As taxas vão acompanhar o corte de 0,25 ponto porcentual ao ano aplicação à Selic - equivalente a 0,02 ponto porcentual ao mês.

No crediário pessoal, para os clientes que recebem salário pela conta corrente do Itaú, as taxas cairão do atual intervalo entre 1,87% a 4,81% para de 1,85% a 4,79% ao mês. Já no cheque especial (LIS), os juros passarão de 3,42% a 4,81% para de 3,40% a 4,79% mensais.

Para os demais clientes de varejo, as taxas do crediário pessoal serão reduzidas dos atuais 2,01% a.m. a 6,58% a.m. para de 1,99% a 6,56% mensais. As do cheque especial passarão do intervalo de 5,16% a 8,77% ao mês para de 5,14% a 8,75% mensais.

Para os clientes do Itaú Empresas será reduzida a taxa máxima de juros do cheque especial (LIS) dos atuais 8,77% ao mês para 8,75% ao mês, no Capital de Giro de 5,38% ao mês para 5,36% ao mês e na antecipação de recebíveis de duplicatas, cheques e cartão, os juros máximos cairão de 4,78% ao mês para 4,76% ao mês.

Acompanhe tudo sobre:BancosCartões de créditoEmpresasEmpresas brasileirasFinançasItaúJurossetor-de-cartoes

Mais de Economia

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Mais na Exame