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Itália vai vender cinco portos turísticos

As cinco marinas - Portisco (Sardenha), Arechi (sul de Nápoles), Trieste (nordeste), Roccella Jonica (Calabria) e Capri - são administradas pela Invitalia

Trieste, na Itália: prazo para a apresentação de ofertas chegou ao fim em 13 de julho, mas o governo prorrogou o período até o fim de agosto (Dieter Hawlan/Shutterstock.com/Kayak)
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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 10h12.

O Estado italiano vai vender cinco portos turísticos, entre eles o de Capri, com capacidade total para 2.500 barcos e avaliados em pelo menos 50 milhões de euros, informou o jornal Il Corriere della Sera.

As cinco marinas - Portisco (Sardenha), Arechi (sul de Nápoles), Trieste (nordeste), Roccella Jonica (Calabria) e Capri - são administradas pela Invitalia, uma empresa vinculada ao ministério da Economia.

O prazo para a apresentação de ofertas chegou ao fim em 13 de julho, mas o governo prorrogou o período até o fim de agosto.

No caso de Capri, com 300 vagas para barcos, o município, já proprietário de 51% do porto, vai comprar os 49% restantes.

Segundo o jornal econômico Il Sole 24 Ore, os portos turísticos italianos têm uma ocupação de quase 50%, contra 90% dos vizinhos franceses, gregos e croatas.

Cinquenta e sete portos, com 22.650 vagas, estão em construção na Itália, que já possui 85.000 vagas disponíveis.

Quando chegou ao poder em 2014, o primeiro-ministro Matteo Renzi anunciou o desejo de privatizar um grande número de empresas públicas com o objetivo de recuperar 10 bilhões de euros.

No ano passado, o Estado privatizou parte da Fincantieri (estaleiros navais) e da Rai Way (telecomunicações). A Poste Italiane (Correios) seguirá o mesmo caminho.

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O Estado italiano vai vender cinco portos turísticos, entre eles o de Capri, com capacidade total para 2.500 barcos e avaliados em pelo menos 50 milhões de euros, informou o jornal Il Corriere della Sera.

As cinco marinas - Portisco (Sardenha), Arechi (sul de Nápoles), Trieste (nordeste), Roccella Jonica (Calabria) e Capri - são administradas pela Invitalia, uma empresa vinculada ao ministério da Economia.

O prazo para a apresentação de ofertas chegou ao fim em 13 de julho, mas o governo prorrogou o período até o fim de agosto.

No caso de Capri, com 300 vagas para barcos, o município, já proprietário de 51% do porto, vai comprar os 49% restantes.

Segundo o jornal econômico Il Sole 24 Ore, os portos turísticos italianos têm uma ocupação de quase 50%, contra 90% dos vizinhos franceses, gregos e croatas.

Cinquenta e sete portos, com 22.650 vagas, estão em construção na Itália, que já possui 85.000 vagas disponíveis.

Quando chegou ao poder em 2014, o primeiro-ministro Matteo Renzi anunciou o desejo de privatizar um grande número de empresas públicas com o objetivo de recuperar 10 bilhões de euros.

No ano passado, o Estado privatizou parte da Fincantieri (estaleiros navais) e da Rai Way (telecomunicações). A Poste Italiane (Correios) seguirá o mesmo caminho.

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