Itália defende políticas de crescimento na UE
País vai assumir presidência rotativa da União Europeia na segunda metade de 2014
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2013 às 16h04.
Dublin - A Itália só irá assumir a presidência rotativa da União Europeia (UE) no segundo semestre de 2014, mas mesmo assim, o premier do país, Enrico Letta, já anunciou qual será seu objetivo quando estiver no cargo.
"A presidência italiana na UE será em nome do crescimento", disse ele durante uma coletiva de imprensa em Dublin com o primeiro-ministro irlandês, Enda Kenny.
Os dois políticos se mostraram preocupados com o desemprego entre os jovens e a união bancária no continente. Kenny também assegurou que a Irlanda tem muitas expectativas para a presidência rotativa da Itália. O país é o atual ocupante do posto e será sucedido pela Grécia no início de 2014.
No entanto, gregos e italianos já manifestaram o desejo de transformar os seus respectivos mandatos de seis meses em uma administração conjunta de um ano.
Na mesma coletiva, Letta garantiu estar confiante de que o futuro novo governo da Alemanha, uma grande coalizão entre os dois principais partidos do país encabeçada por Angela Merkel, vai apoiar seus esforços para impulsionar a economia europeia. "A Alemanha entende que é necessário que toda a União Europeia cresça, e a Itália vai trabalhar para que o crescimento esteja no coração das políticas do continente", declarou.
Dublin - A Itália só irá assumir a presidência rotativa da União Europeia (UE) no segundo semestre de 2014, mas mesmo assim, o premier do país, Enrico Letta, já anunciou qual será seu objetivo quando estiver no cargo.
"A presidência italiana na UE será em nome do crescimento", disse ele durante uma coletiva de imprensa em Dublin com o primeiro-ministro irlandês, Enda Kenny.
Os dois políticos se mostraram preocupados com o desemprego entre os jovens e a união bancária no continente. Kenny também assegurou que a Irlanda tem muitas expectativas para a presidência rotativa da Itália. O país é o atual ocupante do posto e será sucedido pela Grécia no início de 2014.
No entanto, gregos e italianos já manifestaram o desejo de transformar os seus respectivos mandatos de seis meses em uma administração conjunta de um ano.
Na mesma coletiva, Letta garantiu estar confiante de que o futuro novo governo da Alemanha, uma grande coalizão entre os dois principais partidos do país encabeçada por Angela Merkel, vai apoiar seus esforços para impulsionar a economia europeia. "A Alemanha entende que é necessário que toda a União Europeia cresça, e a Itália vai trabalhar para que o crescimento esteja no coração das políticas do continente", declarou.