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IPC-S sobe em quatro das sete capitais pesquisadas pela FGV

A maior elevação desta semana ocorreu em Porto Alegre, onde o índice passou de –0,01% para 0,17%

O grupo dos transportes apresentou alta de 0,33% ante 0,14%; aumento foi puxado pelo reajuste da gasolina (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2011 às 09h10.

Rio de Janeiro - Quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentaram aumento no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) no fechamento do mês de julho. A maior elevação em relação ao levantamento divulgado na semana anterior ocorreu em Porto Alegre (de –0,01% para 0,17%).

De acordo com dados apresentados hoje (2), as outras capitais que registraram acréscimo na taxa foram o Rio de Janeiro (de –0,24% para –0,10%), Recife (de –0,13% para –0,10%) e São Paulo (de –0,07% para 0,01%).

O índice diminuiu em Salvador (de 0,02% para estabilidade de preços), Brasília (de 0,12% para 0,10%) e Belo Horizonte (de –0,21% para –0,27%).

Segundo o levantamento da FGV, o IPC-S fechou o mês de julho em -0,04%. Apesar da deflação, o resultado ficou 0,07 ponto percentual acima do registrado na apuração anterior. Três dos sete grupos pesquisados tiveram alta de preços, com taxas acima das registradas no levantamento anterior. Entre eles, transportes (de 0,33% ante 0,14%), cujo índice foi puxado pelo reajuste da gasolina (de -0,23% para 0,38%). Este grupo foi um dos principais fatores a impedir uma redução mais intensa na média geral de preços.

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De acordo com dados apresentados hoje (2), as outras capitais que registraram acréscimo na taxa foram o Rio de Janeiro (de –0,24% para –0,10%), Recife (de –0,13% para –0,10%) e São Paulo (de –0,07% para 0,01%).

O índice diminuiu em Salvador (de 0,02% para estabilidade de preços), Brasília (de 0,12% para 0,10%) e Belo Horizonte (de –0,21% para –0,27%).

Segundo o levantamento da FGV, o IPC-S fechou o mês de julho em -0,04%. Apesar da deflação, o resultado ficou 0,07 ponto percentual acima do registrado na apuração anterior. Três dos sete grupos pesquisados tiveram alta de preços, com taxas acima das registradas no levantamento anterior. Entre eles, transportes (de 0,33% ante 0,14%), cujo índice foi puxado pelo reajuste da gasolina (de -0,23% para 0,38%). Este grupo foi um dos principais fatores a impedir uma redução mais intensa na média geral de preços.

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