IPC-S reduz ritmo de alta e sobe 0,58%
Segundo a FGV, o índice foi registrado na primeira quadrissemana de abril
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2012 às 09h48.
São Paulo - A inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) reduziu o ritmo de alta e subiu 0,58% na primeira quadrissemana de abril, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na quadrissemana anterior, no fechamento de março, a variação havia sido positiva em 0,60%.
De acordo com a FGV, entre os grupos que compõem o IPC-S, o principal destaque da primeira quadrissemana de abril foi Habitação, cuja alta de preços desacelerou de 1,03% para 0,87% em relação à quadrissemana anterior. Dentro de Habitação, a fundação chama a atenção para o comportamento do item Condomínio Residencial (de 1,12% para 0,89%).
Outras duas classes de despesa que apresentaram variações menores foram Educação, Leitura e Recreação (de 0,46% para 0,24%) e Comunicação (-0,21% para -0,25%). Na primeira, o destaque foi o item Passagem Aérea (-0,65% para -4,60%) e na segunda, Tarifa de Telefone Móvel (0,33% para 0,01%).
Em sentido oposto, Despesas Diversas (de 0,14% para 0,46%) acelerou, influenciado por Cigarros (0,00% para 0,78%), assim como Vestuário (0,61% para 0,86%), puxado por Roupas (0,78% para 1,10%). Também aceleraram a alta Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,71% para 0,76%) e Transportes (0,26% para 0,30%), com movimentos influenciados respectivamente por Serviços de Cuidados Pessoais (0,83% para 1,07%) e Serviço de Reparo em Automóvel (1,64% para 1,80%). Por fim, Alimentação (de 0,63% para 0,64%) praticamente manteve a variação anterior, com destaque para Hortaliças e Legumes (0,26% para 0,76%).
Entre os itens com maiores influências positivas para o IPC-S, Empregada Doméstica Mensalista se manteve no topo do ranking, mesmo tendo desacelerado a alta de 4,32% para 3,55% entre o fechamento de março e a primeira quadrissemana de abril. Na sequência, aparecem Refeições em Bares e Restaurantes (de 0,77% para 0,74%), Aluguel Residencial (0,94% para 0,91%), Taxa de Água e Esgoto Residencial (2,44% para 1,91%) e Serviço de Reparo em Automóvel (1,64% para 1,80%).
Entre os itens com maiores influências negativas, a exemplo da leitura anterior, a lista continuou sendo liderada por Tarifa de Telefone Residencial (de -1,19% para -1,03%), seguida por Passagem Aérea (-0,65% para -4,60%), Automóvel Usado (-0,11% para -0,47%), Alcatra (-2,66% para -2,99%) e Tarifa de Táxi (-1,63% para -1,30%).
São Paulo - A inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) reduziu o ritmo de alta e subiu 0,58% na primeira quadrissemana de abril, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na quadrissemana anterior, no fechamento de março, a variação havia sido positiva em 0,60%.
De acordo com a FGV, entre os grupos que compõem o IPC-S, o principal destaque da primeira quadrissemana de abril foi Habitação, cuja alta de preços desacelerou de 1,03% para 0,87% em relação à quadrissemana anterior. Dentro de Habitação, a fundação chama a atenção para o comportamento do item Condomínio Residencial (de 1,12% para 0,89%).
Outras duas classes de despesa que apresentaram variações menores foram Educação, Leitura e Recreação (de 0,46% para 0,24%) e Comunicação (-0,21% para -0,25%). Na primeira, o destaque foi o item Passagem Aérea (-0,65% para -4,60%) e na segunda, Tarifa de Telefone Móvel (0,33% para 0,01%).
Em sentido oposto, Despesas Diversas (de 0,14% para 0,46%) acelerou, influenciado por Cigarros (0,00% para 0,78%), assim como Vestuário (0,61% para 0,86%), puxado por Roupas (0,78% para 1,10%). Também aceleraram a alta Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,71% para 0,76%) e Transportes (0,26% para 0,30%), com movimentos influenciados respectivamente por Serviços de Cuidados Pessoais (0,83% para 1,07%) e Serviço de Reparo em Automóvel (1,64% para 1,80%). Por fim, Alimentação (de 0,63% para 0,64%) praticamente manteve a variação anterior, com destaque para Hortaliças e Legumes (0,26% para 0,76%).
Entre os itens com maiores influências positivas para o IPC-S, Empregada Doméstica Mensalista se manteve no topo do ranking, mesmo tendo desacelerado a alta de 4,32% para 3,55% entre o fechamento de março e a primeira quadrissemana de abril. Na sequência, aparecem Refeições em Bares e Restaurantes (de 0,77% para 0,74%), Aluguel Residencial (0,94% para 0,91%), Taxa de Água e Esgoto Residencial (2,44% para 1,91%) e Serviço de Reparo em Automóvel (1,64% para 1,80%).
Entre os itens com maiores influências negativas, a exemplo da leitura anterior, a lista continuou sendo liderada por Tarifa de Telefone Residencial (de -1,19% para -1,03%), seguida por Passagem Aérea (-0,65% para -4,60%), Automóvel Usado (-0,11% para -0,47%), Alcatra (-2,66% para -2,99%) e Tarifa de Táxi (-1,63% para -1,30%).