Economia

IPC-Fipe acelera para 0,20% na primeira prévia de agosto

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), acelerou para 0,20% na primeira quadrissemana de agosto, ante a elevação de 0,17% no fechamento de julho. Na primeira quadrissemana de julho, o indicador havia avançado 0 10%. As estimativas […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), acelerou para 0,20% na primeira quadrissemana de agosto, ante a elevação de 0,17% no fechamento de julho. Na primeira quadrissemana de julho, o indicador havia avançado 0 10%.

As estimativas apuradas pelo AE Projeções iam de 0,12% a 0,24%, com mediana de 0,17%.

Na comparação entre o fechamento de julho e a primeira prévia de agosto, quatro dos sete grupos pesquisados tiveram aceleração da alta de preços: Transportes (de 0,25% para 0,41%), Despesas Pessoais (0,62% para 0,65%), Saúde (0,49% para 0,58%) e Vestuário, que passou de uma deflação de 0,25% para recuo de apenas 0,04. Houve desaceleração de preços em dois grupos: Habitação (de 0,37% para 0,36%) e Alimentação (que passou de uma queda de 0,40% para -0,46%). No grupo Educação, os reajustes mantiveram-se no mesmo ritmo da prévia anterior, de 0,15%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC:

Habitação: 0,36%
Alimentação: -0,46%
Transportes: 0,41%
Despesas Pessoais: 0,65%
Saúde: 0,58%
Vestuário: -0,04%
Educação: 0,15%
Índice Geral: 0,20%

Leia mais notícias sobre inflação

Siga as notícias do site EXAME sobre Economia no Twitter

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoInflaçãoMetrópoles globaissao-paulo

Mais de Economia

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Revisão de gastos não comprometerá programas sociais, garante Tebet

Mais na Exame