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Intenção de consumo em SP subiu em junho, diz Fecomercio

Após cinco retrações seguidas, intenção de consumo das famílias da capital paulista registrou alta de 1,9%

Mulher com filha examina uma máquina de lavar em loja de São Paulo: todos os itens que compõem o indicador tiveram variações positivas em junho, exceto perspectiva profissional, que registrou -3,8% (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2013 às 10h44.

São Paulo – A intenção de consumo das famílias na capital paulista registrou alta de 1,9% em junho, após cinco retrações seguidas, segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na comparação com o mesmo período de 2012, houve redução de 6%.

Todos os itens que compõem o indicador tiveram variações positivas em junho, exceto perspectiva profissional, que registrou -3,8%. Já o item acesso a crédito teve alta de 4,9%. A perspectiva de consumo subiu 4,2%.

O indicador que mais se destacou foi o nível de consumo atual, com variação de 5,9%. De janeiro a maio, esse item sofreu retração de 9,3%. Como consequência, os comerciantes perceberam queda nas vendas, como no último Dia dos Namorados, quando houve retração no faturamento.

Os itens que registraram altas menos expressivas foram a renda atual, 1%, e momento para duráveis, 1,1%. O quesito emprego atual apresentou alta de 1,2%, reforçando a situação de nível de emprego estável, que garante a manutenção do consumo e controle do orçamento doméstico.

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Todos os itens que compõem o indicador tiveram variações positivas em junho, exceto perspectiva profissional, que registrou -3,8%. Já o item acesso a crédito teve alta de 4,9%. A perspectiva de consumo subiu 4,2%.

O indicador que mais se destacou foi o nível de consumo atual, com variação de 5,9%. De janeiro a maio, esse item sofreu retração de 9,3%. Como consequência, os comerciantes perceberam queda nas vendas, como no último Dia dos Namorados, quando houve retração no faturamento.

Os itens que registraram altas menos expressivas foram a renda atual, 1%, e momento para duráveis, 1,1%. O quesito emprego atual apresentou alta de 1,2%, reforçando a situação de nível de emprego estável, que garante a manutenção do consumo e controle do orçamento doméstico.

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