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Intenção de consumo das famílias paulistanas cai em maio

A satisfação com a renda atual variou -1,8%, e registrou 141,5 pontos

Consumo: no resultado por renda, as famílias com ganhos acima de dez salários mínimos estão menos otimistas (– 5%), marcando 124 pontos. (Macdiarmid/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2013 às 12h35.

São Paulo – O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) paulistanas, medido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), caiu 0,7% em maio na comparação com abril e ficou em 128,2 pontos. Na comparação com maio do ano passado, o índice caiu 8,3%. A queda de maio é a quinta consecutiva.

O item momento para duráveis do ICF de maio caiu 6,3%, e ficou em 127,1 pontos. O item acesso a crédito registrou queda de 4,9% e ficou em 140,7 pontos. A satisfação com a renda atual variou -1,8%, e registrou 141,5 pontos.

A avaliação do nível de consumo atual caiu 1% e continua sendo o único item abaixo dos 100 pontos. Segundo a Fecomercio, o dado mostra pessimismo por estar situado abaixo dos 100 pontos (94,2 pontos). No sentido contrário aparece o item perspectiva de consumo que chegou aos 124 pontos e registrou um aumento de 1,8%

O indicador mostrou ainda que o item emprego atual apontou redução de 0,4% (132 pontos) e o item perspectiva profissional subiu 8,7% e atingiu 137,8 pontos. No resultado por renda, as famílias com ganhos acima de dez salários mínimos estão menos otimistas (– 5%), marcando 124 pontos. As que ganham menos tiveram resultado um pouco mais otimista (+0,8%) com 129,7 pontos.

De acordo com a Fecomercio a sequência negativa é resultado dos aumentos nos preços e do endividamento dos paulistanos para manter o padrão de consumo. “Enquanto o cenário econômico deste ano permanecer nesse patamar, a satisfação deve se manter em tendência negativa”, diz a Fecomercio.

O ICF é composto por sete itens (emprego atual, perspectiva profissional, renda atual, acesso ao crédito, nível de consumo atual, perspectiva de consumo e momento para duráveis) e vai de 0 a 200 pontos. Quando abaixo de 100 pontos é considerado insatisfação e acima de 100 é entendido como satisfação.

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O item momento para duráveis do ICF de maio caiu 6,3%, e ficou em 127,1 pontos. O item acesso a crédito registrou queda de 4,9% e ficou em 140,7 pontos. A satisfação com a renda atual variou -1,8%, e registrou 141,5 pontos.

A avaliação do nível de consumo atual caiu 1% e continua sendo o único item abaixo dos 100 pontos. Segundo a Fecomercio, o dado mostra pessimismo por estar situado abaixo dos 100 pontos (94,2 pontos). No sentido contrário aparece o item perspectiva de consumo que chegou aos 124 pontos e registrou um aumento de 1,8%

O indicador mostrou ainda que o item emprego atual apontou redução de 0,4% (132 pontos) e o item perspectiva profissional subiu 8,7% e atingiu 137,8 pontos. No resultado por renda, as famílias com ganhos acima de dez salários mínimos estão menos otimistas (– 5%), marcando 124 pontos. As que ganham menos tiveram resultado um pouco mais otimista (+0,8%) com 129,7 pontos.

De acordo com a Fecomercio a sequência negativa é resultado dos aumentos nos preços e do endividamento dos paulistanos para manter o padrão de consumo. “Enquanto o cenário econômico deste ano permanecer nesse patamar, a satisfação deve se manter em tendência negativa”, diz a Fecomercio.

O ICF é composto por sete itens (emprego atual, perspectiva profissional, renda atual, acesso ao crédito, nível de consumo atual, perspectiva de consumo e momento para duráveis) e vai de 0 a 200 pontos. Quando abaixo de 100 pontos é considerado insatisfação e acima de 100 é entendido como satisfação.

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