Intenção de consumo das famílias de SP cai 5,2% em março
Apesar da queda, o resultado de março representa aumento de 5,3% em relação ao mesmo mês de 2011
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2012 às 17h00.
São Paulo – O índice que mede a tendência das famílias paulistanas ao consumo, chamado de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), caiu 5,2% em março na comparação com fevereiro. Medido pela Federação do Comércio de São Paulo (Fecomercio-SP), o índice varia de uma escala de 0 a 200 e atingiu os 142,5 pontos no mês passado. Em fevereiro, o ICF ficou em 150,3 pontos.
Apesar da queda, o resultado de março representa aumento de 5,3% em relação ao mesmo mês de 2011. O componente do índice que teve a maior queda foi a perspectiva de consumo, com retração de 9%, seguido pelos itens acesso ao crédito (-7,7%) e emprego atual (-7,1%).
Para a Fecomercio, a queda representa um “ajuste de satisfação” em relação ao recorde alcançado em fevereiro. “É natural que as famílias se animem mais do que o normal com o excesso de informações e fatos que vão atingir positivamente o seu orçamento doméstico, como aumento forte do salário mínimo, recorde de emprego, redução da taxa de juros, incentivos fiscais para o consumo”, avalia a entidade.
A Fecomercio acredita que, nos próximos meses, a tendência de otimismo iniciada no final de 2011 deve se manter. “As condições econômicas continuam boas com renda, emprego e crédito crescendo”, ressalta a federação.
A pesquisa é feita desde agosto de 2009. Foram entrevistados 2,2 mil consumidores na cidade de São Paulo.
São Paulo – O índice que mede a tendência das famílias paulistanas ao consumo, chamado de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), caiu 5,2% em março na comparação com fevereiro. Medido pela Federação do Comércio de São Paulo (Fecomercio-SP), o índice varia de uma escala de 0 a 200 e atingiu os 142,5 pontos no mês passado. Em fevereiro, o ICF ficou em 150,3 pontos.
Apesar da queda, o resultado de março representa aumento de 5,3% em relação ao mesmo mês de 2011. O componente do índice que teve a maior queda foi a perspectiva de consumo, com retração de 9%, seguido pelos itens acesso ao crédito (-7,7%) e emprego atual (-7,1%).
Para a Fecomercio, a queda representa um “ajuste de satisfação” em relação ao recorde alcançado em fevereiro. “É natural que as famílias se animem mais do que o normal com o excesso de informações e fatos que vão atingir positivamente o seu orçamento doméstico, como aumento forte do salário mínimo, recorde de emprego, redução da taxa de juros, incentivos fiscais para o consumo”, avalia a entidade.
A Fecomercio acredita que, nos próximos meses, a tendência de otimismo iniciada no final de 2011 deve se manter. “As condições econômicas continuam boas com renda, emprego e crédito crescendo”, ressalta a federação.
A pesquisa é feita desde agosto de 2009. Foram entrevistados 2,2 mil consumidores na cidade de São Paulo.