Integrar produção de BR e Argentina é estratégico, diz Dilma
Aumento no investimento deve contribuir para superação de desequilíbrios comerciais entre Brasil e Argentina, disse Dilma
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2012 às 12h07.
São Paulo - A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira, durante visita à Argentina , que a integração das cadeias produtivas do Brasil e da Argentina é "estratégica". "Nossa tarefa será trabalhar por uma mentalidade de negócios verdadeiramente binacional, temos de nos olhar como sócios de um grande empreendimento binacional", disse.
Dilma citou que, neste ano, a balança comercial entre Brasil e Argentina deve chegar a US$ 34 bilhões. Para ela, os desequilíbrios comerciais entre os países serão superados pelo aumento no investimento. "Devemos superar desequilíbrios comerciais entre nossos países, reduzir assimetrias. Para isso, investimentos recíprocos serão ainda mais maciços", afirmou.
Dilma Rousseff afirmou também que o objetivo brasileiro é a intensificação das relações entre os dois países, incluindo as áreas de crédito e financiamento. "Queremos intensificação em todas as nossas relação, inclusive na área do crédito e financiamento", afirmou Dilma. "Temos que construir um verdadeiro canal de crédito, superando todos os tipos de entraves para que possamos expandir nossos investimentos", emendou.
A presidente afirmou que deseja ver mais produtos argentinos no Brasil, mas ressaltou a importância de serem produtos portadores de conteúdo local, por conta da construção de um mercado inter-regional. "Queremos acordo cada vez maior entre as indústrias dos dois países", disse.
As declarações foram dadas na cerimônia de encerramento da 18ª Conferência Industrial Argentina, que teve como tema: "Argentina e Brasil: Integração e Desenvolvimento". O evento contou também com a participação da presidente argentina, Cristina Kirchner.
São Paulo - A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira, durante visita à Argentina , que a integração das cadeias produtivas do Brasil e da Argentina é "estratégica". "Nossa tarefa será trabalhar por uma mentalidade de negócios verdadeiramente binacional, temos de nos olhar como sócios de um grande empreendimento binacional", disse.
Dilma citou que, neste ano, a balança comercial entre Brasil e Argentina deve chegar a US$ 34 bilhões. Para ela, os desequilíbrios comerciais entre os países serão superados pelo aumento no investimento. "Devemos superar desequilíbrios comerciais entre nossos países, reduzir assimetrias. Para isso, investimentos recíprocos serão ainda mais maciços", afirmou.
Dilma Rousseff afirmou também que o objetivo brasileiro é a intensificação das relações entre os dois países, incluindo as áreas de crédito e financiamento. "Queremos intensificação em todas as nossas relação, inclusive na área do crédito e financiamento", afirmou Dilma. "Temos que construir um verdadeiro canal de crédito, superando todos os tipos de entraves para que possamos expandir nossos investimentos", emendou.
A presidente afirmou que deseja ver mais produtos argentinos no Brasil, mas ressaltou a importância de serem produtos portadores de conteúdo local, por conta da construção de um mercado inter-regional. "Queremos acordo cada vez maior entre as indústrias dos dois países", disse.
As declarações foram dadas na cerimônia de encerramento da 18ª Conferência Industrial Argentina, que teve como tema: "Argentina e Brasil: Integração e Desenvolvimento". O evento contou também com a participação da presidente argentina, Cristina Kirchner.