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Instituições financeiras projetam inflação de 7,36% este ano

As estimativas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%; o limite superior da meta de inflação é 6,5% este ano e 6% em 2017

Inflação: é função do Banco Central fazer com que a inflação fique dentro da meta (Marcelo Camargo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2016 às 09h07.

A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ), subiu 7,34% para 7,36%.

Para 2017, a estimativa é mantida em 5,12% há quatro semanas. As projeções fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central ( BC ) com instituições financeiras.

As estimativas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5% este ano e 6% em 2017. É função do Banco Central fazer com que a inflação fique dentro da meta.

Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic , atualmente em 14,25% ao ano.

Quando o Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

A expectativa das instituições financeiras para a Selic permanece em 13,75% ao ano, ao final de 2016, e segue em 11% ao ano, no fim de 2017.

A estimativa de instituições financeiras para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,20% para 3,18%. Para 2017, a estimativa de crescimento permanece em 1,3%.

A projeção para a cotação do dólar ao final de 2016 foi ajustada de R$ 3,26 para R$ 3,25. Para 2017, a estimativa segue em R$ 3,45.

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A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ), subiu 7,34% para 7,36%.

Para 2017, a estimativa é mantida em 5,12% há quatro semanas. As projeções fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central ( BC ) com instituições financeiras.

As estimativas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5% este ano e 6% em 2017. É função do Banco Central fazer com que a inflação fique dentro da meta.

Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic , atualmente em 14,25% ao ano.

Quando o Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

A expectativa das instituições financeiras para a Selic permanece em 13,75% ao ano, ao final de 2016, e segue em 11% ao ano, no fim de 2017.

A estimativa de instituições financeiras para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,20% para 3,18%. Para 2017, a estimativa de crescimento permanece em 1,3%.

A projeção para a cotação do dólar ao final de 2016 foi ajustada de R$ 3,26 para R$ 3,25. Para 2017, a estimativa segue em R$ 3,45.

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