Inflação no comércio eletrônico sobe 2,79% em março
Das dez categorias analisadas, duas apresentaram deflação: Cine e Fotos (-1,42%) e Telefonia e Celulares (-0,28)
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2016 às 19h51.
São Paulo - O Índice de Inflação na Internet (E-flation) fechou março em 2,79%. Segundo o levantamento, feito pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) em parceria com o Programa de Administração de Varejo (Provar), o acumulado em 12 meses chegou a 16,94%.
Das dez categorias analisadas, duas apresentaram deflação: Cine e Fotos (-1,42%) e Telefonia e Celulares (-0,28). As demais tiveram aumento: CDs e DVDs (2,62%), Eletrodomésticos (6,42%), Eletroeletrônicos (3,50%), Informática (0,54%), Brinquedos (0,45%), Livros (4,21%), Medicamentos (2,93%) e Perfumes e Cosméticos (2,87%).
O presidente do Ibevar, Cláudio Felisoni de Ângelo, destacou que o índice, assim como a inflação dos produtos vendidos em lojas físicas, deve diminuir até o fim do ano.
"O que mais chamou a atenção é que, em que pese o fato de nós termos queda do PIB, as pressões inflacionárias continuam bastante altas. Apesar da recessão, em todas as linhas levantadas há um movimento ascendente", observou.
São Paulo - O Índice de Inflação na Internet (E-flation) fechou março em 2,79%. Segundo o levantamento, feito pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) em parceria com o Programa de Administração de Varejo (Provar), o acumulado em 12 meses chegou a 16,94%.
Das dez categorias analisadas, duas apresentaram deflação: Cine e Fotos (-1,42%) e Telefonia e Celulares (-0,28). As demais tiveram aumento: CDs e DVDs (2,62%), Eletrodomésticos (6,42%), Eletroeletrônicos (3,50%), Informática (0,54%), Brinquedos (0,45%), Livros (4,21%), Medicamentos (2,93%) e Perfumes e Cosméticos (2,87%).
O presidente do Ibevar, Cláudio Felisoni de Ângelo, destacou que o índice, assim como a inflação dos produtos vendidos em lojas físicas, deve diminuir até o fim do ano.
"O que mais chamou a atenção é que, em que pese o fato de nós termos queda do PIB, as pressões inflacionárias continuam bastante altas. Apesar da recessão, em todas as linhas levantadas há um movimento ascendente", observou.