Indústrias da China alimentam expansão de emergentes
Índice de mercados emergentes composto do HSBC avançou para 52,1 ante 51,7 em outubro
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 07h30.
Londres - A atividade empresarial nos mercados emergentes cresceu no ritmo mais rápido em oito meses em novembro, sustentada pelo ímpeto na atividade da indústria chinesa, mostrou pesquisa do HSBC nesta quinta-feira.
O índice de mercados emergentes composto do HSBC avançou para 52,1 ante 51,7 em outubro, avançando acima do patamar de 50 que separa a expansão na atividade da contração, embora o crescimento no setor de serviços tenha ficado estacionado na máxima em sete meses de outubro.
As indústrias foram o principal motor de crescimento, lideradas pela China, onde a demanda doméstica mais forte conduziu o crescimento industrial para a expansão mais forte desde março, e também foram auxiliadas pela Índia.
"Na Índia, as condições empresariais da indústria estão ficando positivas depois de alguns meses de contração", disse o economista de mercados emergentes do HSBC, Murat Ulgen.
"A China é um peso enorme, a Índia é um país enorme e retornou para o crescimento (da indústria)".
Outros mercados emergentes também tiveram crescimento mais rápido na indústria, com a Europa Central e Oriental e a Turquia se beneficiando da recuperação em progresso na zona do euro.
Mas o índice industrial foi pressionado pela desaceleração do crescimento no Brasil, Rússia e Coreia do Sul e por contração na Indonésia.
De forma geral, o índice do HSBC mostrou crescimento apenas modesto no índice composto de serviços e indústria, e a leitura de novembro permanece abaixo da tendência de longo prazo de 54,0.
Londres - A atividade empresarial nos mercados emergentes cresceu no ritmo mais rápido em oito meses em novembro, sustentada pelo ímpeto na atividade da indústria chinesa, mostrou pesquisa do HSBC nesta quinta-feira.
O índice de mercados emergentes composto do HSBC avançou para 52,1 ante 51,7 em outubro, avançando acima do patamar de 50 que separa a expansão na atividade da contração, embora o crescimento no setor de serviços tenha ficado estacionado na máxima em sete meses de outubro.
As indústrias foram o principal motor de crescimento, lideradas pela China, onde a demanda doméstica mais forte conduziu o crescimento industrial para a expansão mais forte desde março, e também foram auxiliadas pela Índia.
"Na Índia, as condições empresariais da indústria estão ficando positivas depois de alguns meses de contração", disse o economista de mercados emergentes do HSBC, Murat Ulgen.
"A China é um peso enorme, a Índia é um país enorme e retornou para o crescimento (da indústria)".
Outros mercados emergentes também tiveram crescimento mais rápido na indústria, com a Europa Central e Oriental e a Turquia se beneficiando da recuperação em progresso na zona do euro.
Mas o índice industrial foi pressionado pela desaceleração do crescimento no Brasil, Rússia e Coreia do Sul e por contração na Indonésia.
De forma geral, o índice do HSBC mostrou crescimento apenas modesto no índice composto de serviços e indústria, e a leitura de novembro permanece abaixo da tendência de longo prazo de 54,0.