Indicador da OCDE aponta desaceleração de emergentes
Países desenvolvidos estão ganhando ritmo enquanto o crescimento nas principais economias emergentes desacelera
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2013 às 09h11.
Paris - Os países desenvolvidos estão ganhando ritmo enquanto o crescimento nas principais economias emergentes desacelera, afirmou na segunda-feira a OCDE .
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com sede em Paris, informou que seu último indicador antecedente composto mensal como um todo subiu para 100,6 em maio, de 100,5 em abril.
A ligeira melhora levou a medida, que cobre 33 países membros da OCDE e busca indicar momentos de virada na atividade econômica, para mais acima da média de longo prazo de 100.
No caso do Brasil, o índice desacelerou para 99,1 ante 99,3.
"O indicador aponta para melhora moderada do crescimento na maioria das principais economias da OCDE, mas em grandes economias emergentes o indicador aponta para uma estabilização ou desaceleração da força", disse a OCDE em comunicado.
O Japão, beneficiando-se de uma forte rodada de estímulo monetário, liderou entre os países desenvolvidos com uma leitura de 101,3, ante 101,1 em abril.
A leitura para os EUA ficou inalterada em maio em 101,0, o que segundo a OCDE sinaliza crescimento firme, conforme o banco central do país avalia se reduzirá seu programa de estímulo.
Mesmo a zona do euro, que há tempos luta para sair da crise de dívida, viu melhora com sua leitura subindo para 100,3 ante 100,1. A OCDE destacou uma mudança de tendência na Itália, cuja leitura também subiu para 100,3 ante 100,1.
A tendência foi menos encorajadora em economias emergentes. A China perdeu mais velocidade com uma leitura de 99,5, ante 99,6, enquanto a leitura para a Rússia caiu para 98,9, ante 99,2.
Na contramão da tendência de economias emergentes, a Índia viu seu índice subir para 97,6 ante 97,5.
Paris - Os países desenvolvidos estão ganhando ritmo enquanto o crescimento nas principais economias emergentes desacelera, afirmou na segunda-feira a OCDE .
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com sede em Paris, informou que seu último indicador antecedente composto mensal como um todo subiu para 100,6 em maio, de 100,5 em abril.
A ligeira melhora levou a medida, que cobre 33 países membros da OCDE e busca indicar momentos de virada na atividade econômica, para mais acima da média de longo prazo de 100.
No caso do Brasil, o índice desacelerou para 99,1 ante 99,3.
"O indicador aponta para melhora moderada do crescimento na maioria das principais economias da OCDE, mas em grandes economias emergentes o indicador aponta para uma estabilização ou desaceleração da força", disse a OCDE em comunicado.
O Japão, beneficiando-se de uma forte rodada de estímulo monetário, liderou entre os países desenvolvidos com uma leitura de 101,3, ante 101,1 em abril.
A leitura para os EUA ficou inalterada em maio em 101,0, o que segundo a OCDE sinaliza crescimento firme, conforme o banco central do país avalia se reduzirá seu programa de estímulo.
Mesmo a zona do euro, que há tempos luta para sair da crise de dívida, viu melhora com sua leitura subindo para 100,3 ante 100,1. A OCDE destacou uma mudança de tendência na Itália, cuja leitura também subiu para 100,3 ante 100,1.
A tendência foi menos encorajadora em economias emergentes. A China perdeu mais velocidade com uma leitura de 99,5, ante 99,6, enquanto a leitura para a Rússia caiu para 98,9, ante 99,2.
Na contramão da tendência de economias emergentes, a Índia viu seu índice subir para 97,6 ante 97,5.