IGP-M registra variação de 0,40%; recuo é de 0,10%

Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de novembro, variação de 0,40%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,50%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou elevação de 0,44%, no segundo decêndio de novembro. No mesmo período do mês anterior, registrou-se alta de 0,66%. A taxa de variação dos Bens Finais avançou de -0,24% para 0,39%. A maior contribuição para esta aceleração teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -2,15% para 2,30%.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,99%, em outubro, para 0,31%, em novembro. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 1,00% para 0,27%.

O índice referente a Matérias-Primas Brutas teve sua taxa de variação reduzida de 1,27% para 0,65%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: minério de ferro (5,53% para 2,23%), mandioca (aipim) (13,78% para 1,43%) e leite in natura (0,89% para -0,72%). Em sentido oposto, destacam-se: bovinos (-0,73 para 2,24%), algodão (em caroço) (-5,18% para 0,79%) e aves (-1,32% para 0,61%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,30%, no segundo decêndio de novembro, ante 0,23%, no mesmo período do mês anterior. Três das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo, com destaque para o grupo Alimentação (-0,18% para 0,30%). Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: hortaliças e legumes (-5,60% para 1,76%), frutas (-1,34% para 0,01%) e carnes bovinas (0,67% para 1,13%).

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,11% para 0,35%) e Vestuário (0,51% para 0,61%). Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos preços dos itens: show musical (-2,32% para 3,70%) e roupas masculinas (0,16% para 0,67%), respectivamente.

Em contrapartida, registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,59% para 0,42%), Transportes (0,12% para -0,13%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,36% para 0,34%) e Despesas Diversas (0,27% para 0,14%). Os destaques couberam aos itens: taxa de água e esgoto residencial (2,14% para 0,00%), gasolina (0,08% para -0,70%), dentista (1,48% para 0,11%) e alimento para animais domésticos (2,01% para -0,30%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de novembro, variação de 0,37%. No segundo decêndio do mês anterior, a taxa foi de 0,12%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,22%, a mesma taxa apurada no mês anterior. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de 0,52%, no segundo decêndio de novembro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,03%.

Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de novembro, variação de 0,40%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,50%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou elevação de 0,44%, no segundo decêndio de novembro. No mesmo período do mês anterior, registrou-se alta de 0,66%. A taxa de variação dos Bens Finais avançou de -0,24% para 0,39%. A maior contribuição para esta aceleração teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -2,15% para 2,30%.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,99%, em outubro, para 0,31%, em novembro. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 1,00% para 0,27%.

O índice referente a Matérias-Primas Brutas teve sua taxa de variação reduzida de 1,27% para 0,65%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: minério de ferro (5,53% para 2,23%), mandioca (aipim) (13,78% para 1,43%) e leite in natura (0,89% para -0,72%). Em sentido oposto, destacam-se: bovinos (-0,73 para 2,24%), algodão (em caroço) (-5,18% para 0,79%) e aves (-1,32% para 0,61%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,30%, no segundo decêndio de novembro, ante 0,23%, no mesmo período do mês anterior. Três das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo, com destaque para o grupo Alimentação (-0,18% para 0,30%). Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: hortaliças e legumes (-5,60% para 1,76%), frutas (-1,34% para 0,01%) e carnes bovinas (0,67% para 1,13%).

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,11% para 0,35%) e Vestuário (0,51% para 0,61%). Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos preços dos itens: show musical (-2,32% para 3,70%) e roupas masculinas (0,16% para 0,67%), respectivamente.

Em contrapartida, registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,59% para 0,42%), Transportes (0,12% para -0,13%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,36% para 0,34%) e Despesas Diversas (0,27% para 0,14%). Os destaques couberam aos itens: taxa de água e esgoto residencial (2,14% para 0,00%), gasolina (0,08% para -0,70%), dentista (1,48% para 0,11%) e alimento para animais domésticos (2,01% para -0,30%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de novembro, variação de 0,37%. No segundo decêndio do mês anterior, a taxa foi de 0,12%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,22%, a mesma taxa apurada no mês anterior. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de 0,52%, no segundo decêndio de novembro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,03%.