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IBGE mostra país com 76,4% de trabalhadores formais

No segundo trimestre de 2012, esse porcentual era de 75,5%.

Carteira de trabalho: já os que estavam na informalidade eram 69,2%, contra 68,5% (Marcello Casal Jr/ABr)
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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 11h28.

Rio - O porcentual de trabalhadores do setor privado que possuem carteira assinada ficou em 76,4% no segundo trimestre de 2013, apontou a primeira divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ( PNAD ) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). No segundo trimestre de 2012, esse porcentual era de 75,5%.

Ainda no setor privado, os trabalhadores sem carteira eram 23,6% no segundo trimestre de 2013, contra 24,5% em igual período de 2012. Entre os trabalhadores domésticos, apenas 30,8% tinham carteira de trabalho assinada no segundo trimestre de 2013, contra 31,5% em igual período de 2012. Já os que estavam na informalidade eram 69,2%, contra 68,5%, na mesma base de comparação.

Desocupação

Ainda de acordo com a PNAD Contínua, a taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,4% no segundo trimestre de 2013. O resultado é ligeiramente menor do que o verificado no mesmo trimestre de 2012, quando a taxa de desemprego foi de 7,5%. No primeiro trimestre de 2013, a taxa tinha sido de 8,0%.

A população desocupada no total do Brasil somava 7,3 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2013, montante menor que o verificado no trimestre anterior, quando totalizava 7,8 milhões de indivíduos. Já no segundo trimestre de 2012, a população desocupada também ficou em 7,3 milhões.

Os dados sobre a população ocupada mostram que 90,6 milhões de pessoas tinham alguma ocupação no segundo trimestre de 2013, contra os 89,4 milhões verificados no trimestre imediatamente anterior. No segundo trimestre de 2012, a população ocupada somava 89,6 milhões de pessoas.


É a primeira vez que o IBGE divulga uma taxa de desocupação com periodicidade trimestral para todo o território nacional. As primeiras divulgações da PNAD contínua abrangem apenas Brasil e grandes regiões, desde o início de 2012 até o primeiro semestre de 2013.

Desocupação por regiões

A taxa de desocupação na região Sudeste foi de 7,2% no segundo trimestre de 2013, aponta PNAD Contínua. No terceiro trimestre de 2012, essa taxa era de 7,4%.

Para a região Sul, a taxa de desocupação no segundo trimestre de 2013 era de 4,3%. No segundo trimestre de 2012, essa taxa era de 4,8%. No Centro-Oeste, o desemprego ficou em 6,0% no período entre abril e junho do ano passado, contra 6,2% em igual período de 2012.

Na região Norte, a taxa de desocupação ficou em 8,3% no segundo trimestre de 2013, o que representou leve elevação em relação a igual período do ano anterior, quando a taxa foi de 8,1%. Na região Nordeste, a taxa de desocupação ficou em 10,0% no segundo trimestre de 2013. No segundo trimestre de 2012, essa taxa era de 9,6%.

Idade

A PNAD Contínua mostra também que a taxa de desocupação entre jovens de 18 a 24 anos ficou em 15,4% no segundo trimestre de 2013. O resultado supera em quase duas vezes a taxa média total, que foi de 7,4% em igual período.

A nova pesquisa substituirá a partir de 2015 a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

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Rio - O porcentual de trabalhadores do setor privado que possuem carteira assinada ficou em 76,4% no segundo trimestre de 2013, apontou a primeira divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ( PNAD ) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). No segundo trimestre de 2012, esse porcentual era de 75,5%.

Ainda no setor privado, os trabalhadores sem carteira eram 23,6% no segundo trimestre de 2013, contra 24,5% em igual período de 2012. Entre os trabalhadores domésticos, apenas 30,8% tinham carteira de trabalho assinada no segundo trimestre de 2013, contra 31,5% em igual período de 2012. Já os que estavam na informalidade eram 69,2%, contra 68,5%, na mesma base de comparação.

Desocupação

Ainda de acordo com a PNAD Contínua, a taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,4% no segundo trimestre de 2013. O resultado é ligeiramente menor do que o verificado no mesmo trimestre de 2012, quando a taxa de desemprego foi de 7,5%. No primeiro trimestre de 2013, a taxa tinha sido de 8,0%.

A população desocupada no total do Brasil somava 7,3 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2013, montante menor que o verificado no trimestre anterior, quando totalizava 7,8 milhões de indivíduos. Já no segundo trimestre de 2012, a população desocupada também ficou em 7,3 milhões.

Os dados sobre a população ocupada mostram que 90,6 milhões de pessoas tinham alguma ocupação no segundo trimestre de 2013, contra os 89,4 milhões verificados no trimestre imediatamente anterior. No segundo trimestre de 2012, a população ocupada somava 89,6 milhões de pessoas.


É a primeira vez que o IBGE divulga uma taxa de desocupação com periodicidade trimestral para todo o território nacional. As primeiras divulgações da PNAD contínua abrangem apenas Brasil e grandes regiões, desde o início de 2012 até o primeiro semestre de 2013.

Desocupação por regiões

A taxa de desocupação na região Sudeste foi de 7,2% no segundo trimestre de 2013, aponta PNAD Contínua. No terceiro trimestre de 2012, essa taxa era de 7,4%.

Para a região Sul, a taxa de desocupação no segundo trimestre de 2013 era de 4,3%. No segundo trimestre de 2012, essa taxa era de 4,8%. No Centro-Oeste, o desemprego ficou em 6,0% no período entre abril e junho do ano passado, contra 6,2% em igual período de 2012.

Na região Norte, a taxa de desocupação ficou em 8,3% no segundo trimestre de 2013, o que representou leve elevação em relação a igual período do ano anterior, quando a taxa foi de 8,1%. Na região Nordeste, a taxa de desocupação ficou em 10,0% no segundo trimestre de 2013. No segundo trimestre de 2012, essa taxa era de 9,6%.

Idade

A PNAD Contínua mostra também que a taxa de desocupação entre jovens de 18 a 24 anos ficou em 15,4% no segundo trimestre de 2013. O resultado supera em quase duas vezes a taxa média total, que foi de 7,4% em igual período.

A nova pesquisa substituirá a partir de 2015 a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

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