Prévia do PIB indica fim da recessão, diz Banco Central
Número passou de 146,66 pontos em agosto, na série dessazonalizada, para 147,25 pontos em setembro
Da Redação
Publicado em 17 de novembro de 2014 às 08h39.
Brasília - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) subiu 0,40% em setembro ante o mês anterior, na série com ajuste sazonal.
De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 17, pelo Banco Central , o número passou de 146,66 pontos em agosto, na série dessazonalizada, para 147,25 pontos em setembro.
O resultado do IBC-Br ficou acima da mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções (+0,2%), mas dentro do intervalo das estimativas (-0,2% a +0,5%).
Nos 12 meses encerrados em setembro de 2014, é possível observar um crescimento de 0,60% na série sem ajuste.
No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o indicador ficou positivo em 0,01% (sem ajuste). Até agosto, por esse critério, era verificada uma leve baixa de 0,11%.
Na comparação entre os meses de setembro de 2014 e de 2013, houve expansão de 0,92% também na série sem ajustes sazonais. Na série observada, setembro terminou com IBC-Br em 148,65 pontos.
O indicador de setembro de 2014 ante o mesmo mês de 2013 mostrou uma elevação maior do que o apontado pela mediana (0,41%) e ficou um pouco acima do teto das previsões (-0,60% a +0,90%) dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções.
O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Entre os componentes do indicador estão a Pesquisa Industrial Mensal e a Pesquisa Mensal de Comércio.
A projeção do Banco Central para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano é de 0,7%, segundo o último Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado em setembro.
Já pelos cálculos do Ministério da Fazenda, a economia brasileira terá expansão de 0,9% em 2014.
Brasília - O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) subiu 0,40% em setembro ante o mês anterior, na série com ajuste sazonal.
De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 17, pelo Banco Central , o número passou de 146,66 pontos em agosto, na série dessazonalizada, para 147,25 pontos em setembro.
O resultado do IBC-Br ficou acima da mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções (+0,2%), mas dentro do intervalo das estimativas (-0,2% a +0,5%).
Nos 12 meses encerrados em setembro de 2014, é possível observar um crescimento de 0,60% na série sem ajuste.
No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o indicador ficou positivo em 0,01% (sem ajuste). Até agosto, por esse critério, era verificada uma leve baixa de 0,11%.
Na comparação entre os meses de setembro de 2014 e de 2013, houve expansão de 0,92% também na série sem ajustes sazonais. Na série observada, setembro terminou com IBC-Br em 148,65 pontos.
O indicador de setembro de 2014 ante o mesmo mês de 2013 mostrou uma elevação maior do que o apontado pela mediana (0,41%) e ficou um pouco acima do teto das previsões (-0,60% a +0,90%) dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções.
O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Entre os componentes do indicador estão a Pesquisa Industrial Mensal e a Pesquisa Mensal de Comércio.
A projeção do Banco Central para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano é de 0,7%, segundo o último Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado em setembro.
Já pelos cálculos do Ministério da Fazenda, a economia brasileira terá expansão de 0,9% em 2014.