Hungria: Parlamento aprova adesão ao pacto fiscal da UE
O objetivo do acordo é impor disciplina fiscal entre os membros da UE na tentativa de evitar crises como a da Grécia
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2012 às 17h57.
Budapeste - O Parlamento da Hungria aprovou hoje, com maioria de dois terços, a adesão do país ao novo pacto fiscal da União Europeia (UE).
A maioria de dois terços contou com a participação do conservador Fidesz (situação) e do socialista MSZP (oposição). Dos outros dois partidos de oposição representados no Parlamento, um votou contra a adesão e outro se absteve.
A Hungria havia requisitado mais tempo para avaliar o pacto. As revisões feitas ao plano original, apresentado em dezembro, tornaram o texto totalmente aceitável, afirmou o primeiro-ministro Viktor Orban.
As revisões incluem uma cláusula que torna o plano não obrigatório para países que não integram a zona do euro, como é o caso da Hungria, e a exclusão de uma proposta que regulamentaria a política tributária dentro do bloco. O governo húngaro considerava que a harmonização tributária dentro da UE colocaria o país em desvantagem competitiva.
A versão final do pacto fiscal deverá ser ratificada pelos chefes de Estado e de governo dos países da UE no início de março. O objetivo do acordo é impor disciplina fiscal entre os membros da UE na tentativa de evitar, no futuro, crises como a da Grécia. As informações são da Dow Jones.
Budapeste - O Parlamento da Hungria aprovou hoje, com maioria de dois terços, a adesão do país ao novo pacto fiscal da União Europeia (UE).
A maioria de dois terços contou com a participação do conservador Fidesz (situação) e do socialista MSZP (oposição). Dos outros dois partidos de oposição representados no Parlamento, um votou contra a adesão e outro se absteve.
A Hungria havia requisitado mais tempo para avaliar o pacto. As revisões feitas ao plano original, apresentado em dezembro, tornaram o texto totalmente aceitável, afirmou o primeiro-ministro Viktor Orban.
As revisões incluem uma cláusula que torna o plano não obrigatório para países que não integram a zona do euro, como é o caso da Hungria, e a exclusão de uma proposta que regulamentaria a política tributária dentro do bloco. O governo húngaro considerava que a harmonização tributária dentro da UE colocaria o país em desvantagem competitiva.
A versão final do pacto fiscal deverá ser ratificada pelos chefes de Estado e de governo dos países da UE no início de março. O objetivo do acordo é impor disciplina fiscal entre os membros da UE na tentativa de evitar, no futuro, crises como a da Grécia. As informações são da Dow Jones.