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Greve na Bacia de Campos tem adesão em 40 plataformas

A Petrobras disse ter adotado medidas para garantir a normalidade das operações "de modo a não haver qualquer prejuízo às atividadese ao abastecimento

Bacia de Campos: número de plataformas em greve subiu para 40 com a adesão dos petroleiros do Campo de Pargo (Arquivo/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2013 às 14h25.

Rio - O número de plataformas em greve na Bacia de Campos subiu para 40 com a adesão dos petroleiros do Campo de Pargo. Segundo informações da Agência Brasil, do total das plataformas em greve, 21 estão sendo operadas por equipes de contingência da Petrobras .

De acordo com o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antonio Moraes, a paralisação na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense, também está com a troca de turno suspensa, mas o abastecimento de gasolina e diesel para os postos de combustíveis não está prejudicado, porque os dutos da refinaria distribuem os derivados de petróleo direto para os tanques das distribuidoras. O mesmo acontece com o gás distribuído pela Companhia de Gás (CEG), que também recebe o produto direto por dutos. O fornecimento para as residências está normal, de acordo com a Agência Brasil.

Moraes disse que o uso das tropas federais para garantir a realização do leilão do Campo de Libra, na próxima segunda-feira (21), não impedirá que os petroleiros façam um ato público contra a privatização do campo do pré-sal da Bacia de Santos. "Nós vamos participar do ato, com apoio dos movimentos sociais, mas o mais importante para nós é a manutenção da greve", disse o coordenador-geral da FUP.

Segundo a agência, a Petrobras informou que não dará opinião sobre os motivos da greve dos funcionários e mantém as informações da nota divulgada na quinta-feira. A empresa disse ter adotado medidas para garantir a normalidade das operações "de modo a não haver qualquer prejuízo às atividades da empresa e ao abastecimento do mercado, sendo mantidas as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações da companhia".

A segurança da região da Barra da Tijuca onde ocorrerá o leilão será feita pelo Exército, com reforço da Marinha, da Força Nacional e da Polícia Militar, a partir da madrugada de amanhã.

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De acordo com o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antonio Moraes, a paralisação na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense, também está com a troca de turno suspensa, mas o abastecimento de gasolina e diesel para os postos de combustíveis não está prejudicado, porque os dutos da refinaria distribuem os derivados de petróleo direto para os tanques das distribuidoras. O mesmo acontece com o gás distribuído pela Companhia de Gás (CEG), que também recebe o produto direto por dutos. O fornecimento para as residências está normal, de acordo com a Agência Brasil.

Moraes disse que o uso das tropas federais para garantir a realização do leilão do Campo de Libra, na próxima segunda-feira (21), não impedirá que os petroleiros façam um ato público contra a privatização do campo do pré-sal da Bacia de Santos. "Nós vamos participar do ato, com apoio dos movimentos sociais, mas o mais importante para nós é a manutenção da greve", disse o coordenador-geral da FUP.

Segundo a agência, a Petrobras informou que não dará opinião sobre os motivos da greve dos funcionários e mantém as informações da nota divulgada na quinta-feira. A empresa disse ter adotado medidas para garantir a normalidade das operações "de modo a não haver qualquer prejuízo às atividades da empresa e ao abastecimento do mercado, sendo mantidas as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações da companhia".

A segurança da região da Barra da Tijuca onde ocorrerá o leilão será feita pelo Exército, com reforço da Marinha, da Força Nacional e da Polícia Militar, a partir da madrugada de amanhã.

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