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Grécia diz que não abrirá mão de pontos imprescindíveis

Atenas está esgotando seus recursos mas ainda não chegou a um acordo com seus credores

Bandeiras da Grécia e da União Europeia rasgadas: governo grego espera que reunião reconheça posição do país e permita que BCE alivie restrições de liquidez (hynci/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2015 às 08h29.

Atenas - O governo da Grécia não abrirá mão de sua posição sobre questões relacionadas às legislações trabalhista e previdenciária e espera que seus credores da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) também façam concessões para chegar a um acordo, disse o porta-voz do governo nesta quinta-feira.

"Não deveria haver uma expectativa da parte das instituições... de que o governo vai recuar em todas as frentes", disse Gabriel Sakellaridis em entrevista coletiva. "Quando você negocia, deve haver concessões mútuas".

Atenas, por exemplo, não está enfatizando a questão crucial de redução da dívida nas negociações para ajudar a facilitar um acordo, acrescentou.

"Não vamos passar do limite em alguns pontos", disse. "Está claro que não podemos cortar as pensões".

Atenas está esgotando seus recursos mas ainda não chegou a um acordo com seus credores, que já descartaram a possibilidade de firmarem um compromisso até a reunião de segunda-feira de ministros da zona do euro.

O governo da Grécia espera que a reunião reconheça a posição do país e permita que o BCE alivie restrições de liquidez, disse o porta-voz.

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Atenas - O governo da Grécia não abrirá mão de sua posição sobre questões relacionadas às legislações trabalhista e previdenciária e espera que seus credores da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) também façam concessões para chegar a um acordo, disse o porta-voz do governo nesta quinta-feira.

"Não deveria haver uma expectativa da parte das instituições... de que o governo vai recuar em todas as frentes", disse Gabriel Sakellaridis em entrevista coletiva. "Quando você negocia, deve haver concessões mútuas".

Atenas, por exemplo, não está enfatizando a questão crucial de redução da dívida nas negociações para ajudar a facilitar um acordo, acrescentou.

"Não vamos passar do limite em alguns pontos", disse. "Está claro que não podemos cortar as pensões".

Atenas está esgotando seus recursos mas ainda não chegou a um acordo com seus credores, que já descartaram a possibilidade de firmarem um compromisso até a reunião de segunda-feira de ministros da zona do euro.

O governo da Grécia espera que a reunião reconheça a posição do país e permita que o BCE alivie restrições de liquidez, disse o porta-voz.

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