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Governo não renovará alta de imposto de 100 importados

"Estamos aqui para anunciar a não renovação do aumento de tarifas de importação de 100 produtos, que foram elevadas em setembro do ano passado", disse Mantega

Após reunião com o secretário-executivo do Ministério Desenvolvimento, Ricardo Schaefer, Mantega afirmou que a lista de exceção não é mais necessária, devido à valorização do dólar em relação ao real (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 18h08.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , anunciou nesta quinta-feira, 01, que o governo não irá renovar a lista de exceção à Tarifa Externa Comum (TEC) que vence em setembro deste ano.

"Estamos aqui para anunciar a não renovação do aumento de tarifas de importação de 100 produtos, que foram elevadas em setembro do ano passado", disse Mantega.

Após reunião com o secretário-executivo do Ministério Desenvolvimento, Ricardo Schaefer, Mantega afirmou que a lista de exceção não é mais necessária, devido à valorização do dólar em relação ao real.

"Aumentamos as alíquotas de insumos básicos em 2012 porque a indústria brasileira estava sofrendo assédio de importações e o câmbio não era favorável", explicou.

Segundo ele, com os insumos mais baratos a partir de outubro, a indústria brasileira ganhará competitividade.

"Passado um ano, temos condição de retornar a alíquotas anteriores, ou seja, reduzi-las para os patamares originais, de forma a reduzir os custos para a indústria de transformação que utiliza esses insumos", completou.

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Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , anunciou nesta quinta-feira, 01, que o governo não irá renovar a lista de exceção à Tarifa Externa Comum (TEC) que vence em setembro deste ano.

"Estamos aqui para anunciar a não renovação do aumento de tarifas de importação de 100 produtos, que foram elevadas em setembro do ano passado", disse Mantega.

Após reunião com o secretário-executivo do Ministério Desenvolvimento, Ricardo Schaefer, Mantega afirmou que a lista de exceção não é mais necessária, devido à valorização do dólar em relação ao real.

"Aumentamos as alíquotas de insumos básicos em 2012 porque a indústria brasileira estava sofrendo assédio de importações e o câmbio não era favorável", explicou.

Segundo ele, com os insumos mais baratos a partir de outubro, a indústria brasileira ganhará competitividade.

"Passado um ano, temos condição de retornar a alíquotas anteriores, ou seja, reduzi-las para os patamares originais, de forma a reduzir os custos para a indústria de transformação que utiliza esses insumos", completou.

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