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Governo garante mais R$1,4bi a fundo para ao Centro-Oeste

O Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste tem como objetivo financiar empreendimentos de infraestrutura na região e ainda está em fase inicial de operação

Guido Mantega: decisão foi anunciada por senadores da região que se reuniram hoje (15) à tarde com o ministro da Fazenda, Guido Mantega (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 19h35.

Brasília – Um remanejamento de projetos abriu espaço para o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) gastar mais R$ 1,4 bilhão para financiar ações e programas de desenvolvimento.

A decisão foi anunciada por senadores da região que se reuniram hoje (15) à tarde com o ministro da Fazenda, Guido Mantega .

Segundo a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), a equipe econômica concordou em remanejar projetos de infraestrutura que estavam na carteira do FCO para o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO).

Regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no mês passado, o FDCO tem como objetivo financiar empreendimentos de infraestrutura na região e ainda está em fase inicial de operação.

De acordo com o senador Blairo Maggi (PR-MT), projetos de desenvolvimento estavam parados porque o FCO já consumiu o orçamento para 2013, de R$ 6 bilhões.

Há 30 dias, os senadores da região haviam pedido ao Ministério da Fazenda que reforçasse os recursos do fundo.

Formado por 1% da arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Renda (IR), o FCO é administrado pelo Banco do Brasil.

O fundo financia, com juros subsidiados, projetos de empresários e de produtores rurais que contribuam para o desenvolvimento econômico e social da Região Centro-Oeste.

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Segundo a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), a equipe econômica concordou em remanejar projetos de infraestrutura que estavam na carteira do FCO para o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO).

Regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no mês passado, o FDCO tem como objetivo financiar empreendimentos de infraestrutura na região e ainda está em fase inicial de operação.

De acordo com o senador Blairo Maggi (PR-MT), projetos de desenvolvimento estavam parados porque o FCO já consumiu o orçamento para 2013, de R$ 6 bilhões.

Há 30 dias, os senadores da região haviam pedido ao Ministério da Fazenda que reforçasse os recursos do fundo.

Formado por 1% da arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Renda (IR), o FCO é administrado pelo Banco do Brasil.

O fundo financia, com juros subsidiados, projetos de empresários e de produtores rurais que contribuam para o desenvolvimento econômico e social da Região Centro-Oeste.

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