Governo espanhol eleva déficit de 2011 a 8,9%
O governo espanhol revisou em 0,4% os décimos, aumentando o déficit para 8,9% do PIB
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2012 às 18h12.
Madri - O Governo da Espanha revisou em quatro décimos para cima o déficit público de 2011, de 8,5% para 8,9% do PIB, apesar de manter a previsão de reduzi-lo neste ano para 5,3% do PIB, informou nesta sexta-feira o Ministério da Fazenda e Administrações.
Segundo a nota, a revisão se deve, fundamentalmente, ao aumento do déficit da comunidade autônoma de Madri e a de Valência, e em menor medida aos também registrados em Andaluzia e Castela e Leão, que registraram em 2011 desequilíbrios superiores aos inicialmente anunciados.
O Governo espanhol comunicou o caso à Eurostat, o Escritório Estatístico da União Europeia, destacando que foi identificado de uma maneira mais correta o déficit das autonomias graças ao plano de pagamento a provedores, "o que representou uma autêntica circularização de dívidas pendentes".
Segundo a explicação enviada à UE, trata-se de despesas registradas e pendentes de pagamento que não estavam incluídas na comunicação provisória de fechamento de 2011 feita em março, data de vencimento do prazo de aviso do avanço provisório das contas do setor público.
Madri - O Governo da Espanha revisou em quatro décimos para cima o déficit público de 2011, de 8,5% para 8,9% do PIB, apesar de manter a previsão de reduzi-lo neste ano para 5,3% do PIB, informou nesta sexta-feira o Ministério da Fazenda e Administrações.
Segundo a nota, a revisão se deve, fundamentalmente, ao aumento do déficit da comunidade autônoma de Madri e a de Valência, e em menor medida aos também registrados em Andaluzia e Castela e Leão, que registraram em 2011 desequilíbrios superiores aos inicialmente anunciados.
O Governo espanhol comunicou o caso à Eurostat, o Escritório Estatístico da União Europeia, destacando que foi identificado de uma maneira mais correta o déficit das autonomias graças ao plano de pagamento a provedores, "o que representou uma autêntica circularização de dívidas pendentes".
Segundo a explicação enviada à UE, trata-se de despesas registradas e pendentes de pagamento que não estavam incluídas na comunicação provisória de fechamento de 2011 feita em março, data de vencimento do prazo de aviso do avanço provisório das contas do setor público.